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PETRORECONCAVO ASSINA ACORDO COM BRAVA ENERGIA PARA PARCERIA EM ATIVOS DE PROCESSAMENTO DE GÁS NO RIO GRANDE DO NORTE

jose-firmoA PetroReconcavo faz um movimento importantíssimo para o futuro de suas operações. A empresa anunciou nesta semana a assinatura de um acordo de parceria com a Brava Energia, estabelecendo as bases para a aquisição de 50% dos ativos de midstream de gás natural no estado do Rio Grande do Norte. A parceria engloba diversos ativos de processamento e escoamento de gás natural, tais como as Unidades de Processamento de Gás Natural (UPGN) II e III de Guamaré, o gasoduto que conecta as instalações da PetroReconcavo ao Ativo Industrial de Guamaré e as esferas utilizadas para o armazenamento do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) produzido nas UPGNs. Todas essas instalações são operadas pela Brava Energia.

A transação, avaliada em US$ 65 milhões, está sujeita à negociação e assinatura do contrato de compra e venda (SPA) e seus anexos, além do cumprimento das condições precedentes. A conclusão está prevista para 2025. Durante esse intervalo, as empresas estabelecerão um comitê operacional para coordenar as operações conjuntas dos ativos. Após a assinatura do acordo, as partes irão negociar o SPA e definir a estrutura que regulamentará a parceria. A PetroReconcavo já é a maior contratante da infraestrutura de escoamento e processamento da Brava Energia no Rio Grande do Norte.

UPGN GUAMARÉO acordo representa a intensificação da parceria entre as empresas, o que permite a máxima utilização e otimização dos ativos envolvidos, contribuindo para o aumento da eficiência do onshore. É um avanço significativo que potencializa nossa geração conjunta de valor, criando opcionalidades e fortalecendo nossa resiliência operacional”, afirma o CEO da PetroReconcavo, José Firmo (foto).

Já o diretor financeiro da Brava Energia, Rodrigo Pizarro, escreveu em um comunicado ao mercado que “a parceria entre a Brava e a PetroReconcavo no midstream de gás natural do Rio Grande Norte visa aprimorar a eficiência e maximizar a utilização dos ativos de infraestrutura, reduzindo custos operacionais e ampliando a confiabilidade da produção e escoamento de gás natural e derivados na região”.

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