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OS ONZE PAÍSES QUE COMPÕEM A ALIANÇA NUCLEAR DA EUROPA QUEREM UM PLANO DE ENERGIA ACESSÍVEL AO CONTINENTE

AliancaNuclearA Aliança Nuclear da UE disse que a Comissão Europeia deve “ser ambiciosa e apresentar uma estratégia abrangente no Plano de Ação para Energia Acessível que integre totalmente a necessidade de energias renováveis, carga de base e capacidades de geração distribuíveis, incluindo a nuclear.” A Comissão Europeia diz que o Plano de Ação de Energia Acessível definirá medidas concretas de curto prazo para atingir competitividade, acessibilidade, segurança e sustentabilidade. O plano visa “fornecer uma resposta rápida e firme que reduza os custos de energia no prazo imediato e prepare o sistema de energia para o futuro, atraia investimentos em um ambiente simplificado e garanta a entrega”. A Comissão está se preparando para apresentar o plano na próxima quarta-feira (26)

A Aliança Nuclear da UE, representando 11 países europeus, se reuniu com a Comissão para discutir o plano. Após a reunião, a Aliança  emitiu uma declaração que observa “os benefícios das usinas nucleares vão além das fronteiras dos Estados-Membros que optam pela energia nuclear“. Ela diz que as energias de base de baixo carbono, como a nuclear, “estabilizam nossa rede comum e todo o mercado europeu de eletricidade. Sem essas energias, não há caminho para a UE fornecer aos seus cidadãos energia de baixo carbono acessível, confiável e abundante, ao mesmo tempo em que atinge o zero líquido até 2050. Portanto, a Comissão deve trabalhar em uma estrutura facilitadora para o desenvolvimento da energia nuclear na Europa, envolvendo o desenvolvimento da cadeia de valor nuclear, combustíveis, pesquisa e inovação, além de conhecimentos e habilidades suficientes, ao mesmo tempo em que acelera o desenvolvimento e a implantação de pequenos reatores modulares (SMRs)”.

A Aliança disse que a Comissão deve explicar claramente como o “princípio da neutralidade tecnológica” será aplicado e como pretende criar um “ecossistema de apoio” para a implantação de nova capacidade nuclear na UE, incluindo SMRs, bem como a extensão da operação dos reatores existentes. A declaração foi assinada por representantes da Bélgica, Bulgária, Croácia, República Tcheca, França, Hungria, Holanda, Romênia, Eslováquia, Eslovênia e Suécia.

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