ISRAEL AINDA DEPENDE DE UMA BOMBA ESPECIAL PARA ATACAR AS INSTALAÇÕES NUCLEARES DE FORDOW A 400 METROS ABAIXO DA MONTANHA
As forças militares israelenses já tem pronto todo esquema para mais um ataque às instalações nucleares do Irã: Fordow. Esta instalação nuclear iraniana é a mais importante depois de Natanz (foto principal) que a IDF ainda não tocou, embora apresente desafios únicos, já que fica sob uma montanha, a cerca de 400 metros. As Forças de Defesa de Israel (IDF) disseram que têm um plano pronto para atacar a instalação no momento em que a cúpula política der a ordem. Até agora, oficiais das IDF têm sido evasivos quando questionados sobre quando atacariam Fordow, embora tenha havido algumas negações abertas de que as IDF já tivessem atacado Fordow, quando tais relatórios falsos surgiram no fim de semana.
O ataque depende ainda de uma bomba especial, destruidora de bunkers, capaz de atingir o alvo que está a 400 metros no subsolo da montanha. Os Estados Unidos
possuem este artefato, mas Israel ainda tenta convencer Washington a destruir a instalação. Entretanto, apesar da falta dessa bomba, a força aérea tem outras técnicas para danificar ou causar desmoronamentos em Fordow, como lançar repetidamente bombas de 5.000 libras ou 2.000 libras nos mesmos locais. Além de Fordow, a IDF disse que pode terminar de eliminar as instalações nucleares iranianas mais importantes dentro de mais uma semana. Israel dividiu os ataques aos programa nuclear do Irã em quatro conjuntos de alvos: cientistas, instalações de enriquecimento, outras tarefas nucleares e instalações de comando.
Natanz já era. O Irã jaz. Poderíamos aproveitar nossos íntimos vínculos no seio dos BRICS, ir ao Irã e recomendar que entreguem o urânio enriquecido a 60% que apenas serve para chegar a 95% e uma bomba, além de destruir as centrífugas e demais instalações nucleares. Perderam, é importante saber quando se perde, ou outra Gaza se seguirá. Quando um exército perde, depõe as armas. Dario já fez isso diante do impossível Alexandre. Alexandre foi magnânimo, o Ocidente também o será, a democracia é assim. São os valores.