HUMILHADO PELAS FORÇAS MILITARES ISRAELENSES E AMERICANAS O IRÃ AGORA AMEAÇA FECHAR O ESTREITO DE ORMUZ

Humilhados pelas forças militares de Israel e, agora, os Estados unidos, que quase toda cúpula militar morta pelos ataques de precisão comandados pelo Mossad, o Irã não tem muita alternativa militar. A força aérea quase toda destruída, bases de defesa bombardeadas, navios velhos,  salvaram-se as bravatas. Hoje (22) o Parlamento iraniano decidiu fechar o estreito de Ormuz, pode onde passa 20%  do petróleo do Oriente Médio. A ideia é desestabilizar preços e a economia Internacional. Mas, entre decidir fechar e fechar efetivamente, tem uma diferença muito grande. Será um passo perigosíssimo. Há alguns anos, desde que os terroristas Houthis do Iêmen, apoiados e financiados pelo Irã, iniciaram ataques aos navios que passavam por esta rota, foi iniciada uma coalização internacional, reunindo forças letais como submarinos, destróiers, porta-aviões, fragatas e corvetas. Esta força já foi, inclusive, comandada pelo Brasil, sob as ordens do Almirante Braz.

A decisão do congresso iraniano de fechar o Estreito de Ormuz acontece horas após o ataque dos Estados Unidos a instalações nucleares de Fordow, Natanz e Isfahan, região central do Irã. A medida agora precisa ser aprovada pelo Conselho Supremo de Segurança Nacional do país e sancionada pelo líder aiatolá Ali Khamenei, no poder desde 1989. As informações são da rede de televisão estatal do Irã Press TV. A votação para o bloqueio do Estreito de Ormuz ocorreu no domingo após a Operação Midnight Hammer ( Martelo da Meia-Noite), em que sete bombardeiros furtivos B-2 entraram no espaço aéreo iraniano e largaram 14 bombas antibunker em três instalações nucleares do Irã.