O SUCESSO DO MACAÉ ENERGY QUE TERMINOU HOJE GARANTIU A ANTECIPAÇÃO DO EVENTO JÁ PARA O INÍCIO DE 2026

Pelo sucesso do evento, Karine Fragoso, Gerente de Óleo e Gás da Firjan, já está anunciando a data do evento de 2026

O Macaé Energy chegou ao último dia do evento, nesta quinta-feira (3), com a marca de 2 mil visitantes e mais de 300 reuniões na rede de oportunidades. O encontro, uma realização da Firjan, Prefeitura de Macaé e Rede Petro-BC, debateu durante três dias os principais temas da indústria de óleo, gás e energia, no Royal Palace Hotel. Entre eles, transição energética, sustentabilidade, modernização, gestão de riscos, campos maduros e Margem Equatorial. Além disso, o papel estratégico do município como epicentro dos mercados de óleo, gás e energia no Brasil foi evidenciado durante o segundo dia do evento. O encontrou reuniu cerca de 700 agentes do setor, com o objetivo de debater a integração energética, potencial produtivo dos campos maduros e a regulação do gás natural.

“A cidade tem crescido com esse mercado e, com a perspectiva da margem equatorial, a ideia é realizar um acordo de cooperação técnica para que as equipes possam compartilhar experiências“, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Vianna. “Outra proposta é prolongar a vida útil dos campos maduros na Bacia de Campos. O governo tem realizado diversas políticas públicas para fomentar o setor e uma delas é a reforma do Centro de Convenções, que recebeu cerca de 70 milhões de reais em investimentos“, acrescentou.

O vice-presidente da Firjan, Celso Matos, destacou o foco das discussões se volta a um tema fundamental, campos maduros e áreas marginais. “Não só por sua importância atual dentro da Bacia de Campos, mas pelo que representa para o futuro. Todos os campos que hoje puxam produção no Brasil, inclusive no pré-sal, serão campos maduros nas próximas décadas. Ou seja, cuidar do campo maduro hoje é garantir o ambiente de negócio para manter a produção energética do Brasil em pé até 2050 e além. Isso exige visão, políticas públicas adequadas, investimento em tecnologia, inovação e claro, um ecossistema empresarial fortalecido. É isso que buscamos comentar aqui no Macaé Energy.” Celso acrescentou que no primeiro dia do evento a rede de oportunidades movimentou mais de 100 milhões de reais em negócios ao conectar fornecedores locais e grandes contratantes. “Essas conexões são vitais para ampliar a participação das empresas fluminenses e grandes cadeias produtivas da energia. Queremos atrair investimentos e garantir desenvolvimento.”

A gerente geral de Petróleo, Gás, Energias e Naval da Firjan, Karine Fragoso, falou sobre os resultados alcançados com o evento. “As empresas compartilharam suas perspectivas, com reuniões estruturadas como espaços de oportunidades. Sem interrupção, já estamos focados em 2026, trabalhando para que este evento continue sendo um sucesso, tanto para os participantes quanto para a organização. Os negócios e as oportunidades que surgiram neste encontro visam impulsionar as empresas do Estado do Rio de Janeiro“, ressaltou.