ISOLADO, O BRASIL ESTÁ HÁ POUCAS HORAS DE SER UM EXEMPLO PARA QUEM QUER ENFRENTAR COM BRAVATAS A MAIOR ECONOMIA DO MUNDO

Há poucas horas de uma super punição, Lula começa a perceber que as ofensas, xingamentos e bravatas contra Trump só agravaram a situação
As autoridades brasileiras que são responsáveis pela tentativa de negociarem com os Estados Unidos a tarifa de 50% parecem querer se enganar, trazendo para o noticiário informações que nunca se confirmam e nem se confirmarão. Ainda não perceberam que o Caso Brasil é absolutamente pessoal do próprio presidente Donald Trump que, até agora, mesmo provocado ao máximo pelo Presidente Lula, nunca respondeu a nenhuma ofensa, desafio ou bravata. E olha que não foram poucas. A resposta dele, até agora, foram duas: a carta com as condições claras como cristal sobre as condições que ele negociará: fim da perseguição ao ex-presidente Bolsonaro (primeira condição escrita na carta endereçada publicamente ao Presidente Lula). A outra, perguntado se falaria com o Presidente Lula, respondeu apenas que “em algum momento, talvez”. A posição Brasil é tão surreal que a própria ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse que o presidente Lula não estaria “indisposto” a negociar diretamente com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No entanto, disse ela, a conversa, depende de uma sinalização do lado americano. Sério?
O noticiário, sabe-se lá por qual interesse está trazendo informações irreais. As pessoas só se enganam é quando querem. Fala-se agora que o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, afirmou hoje que as tarifas que serão cobradas dos parceiros comerciais americanos estarão definidaS até sexta-feira. Já estão e já foram anunciadas. Disse que o governo de Donald Trump também avalia isentar de taxas as compras de café, cacau aço, “que poderia beneficiar o Brasil.” Não há hipótese de recuo. Há alguns outros países com as mesmas características de produção. A condição do Brasil virou estratégicA e exemplar para o mundo saber todos os recursos de força que os americanos são capazes de lançar.

Com dificuldades de se reunirem com senadores em recesso de férias nos Estados Unidos, senadores brasileiros conversam entre si
O grupo de senadores que deverá voltar ao Brasil hoje depois de alguns dias nos Estados Unidos com o objetivo de quebrar arestas para que o governo Lula possa negociar, obteve um resultado óbvio que todos já sabiam: zero. Mas foi uma boa viagem de conversas no lobby do hotel de bermudas e tudo. Lula depois de chutar a canela do presidente Trump várias vezes, ameaçar retaliação, ontem, em sua última aparição pública e a poucas horas de deixar um legado de destempero no relacionamento entre chefes de Estado, só vai restar ficar tentando responsabilizar o presidente americano e Bolsonaro por suas falhas catastróficas, que poderão ser definitivas para empresas, empresários e empregos no Brasil. Aos milhares. Será difícil conseguir jabuticaba para adoçar a boca de tanta gente.
O papel do vice-presidente Geraldo Alckmin, lançado como negociador por Lula, “um homem incapaz de ficar nervoso e levantar a voz”, é tão constrangedor quanto os papéis do Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, quanto da Embaixadora Maria Luiza Viotti. A vantagem de Alckmin é que conseguiu falar pelo telefone com o Secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick. Mesmo para ficar sabendo que a solução para o Brasil resolver o problema continuava nas exigências descritas na carta de Trump à Lula: o fim da caça às bruxas pelo Supremo. Talvez não seja nem pelo Supremo, mas exclusivamente do comportamento do Ministro Alexandre de Moraes. Contra ele, as punições americanas serão bem pesadas e poderão ser anunciadas na mesma sexta-feira, dia 1º de agosto, quando passará a valer a taxa de 50%. Serão tão pesadas, que terão um sabor de sexta-feira 13. E, pelo que se diz, as punições serão espraiadas para mais dois ministros: Luís Roberto Barroso, por ser o presidente do Supremo, apoiando Moraes. E Gilmar Mendes, por ser decano e ser um exemplo. Mas serão punições apenas em segundo estágio, caso não haja recuo. Quem viver, verá.
Tenho lido muitos textos sobre esse tema, muitos com previsões catastróficas para a economia do Brasil e também com afirmações bem assertivas do que vai ou não acontecer. Sinceramente, não me parece que os autores conhecem todos os ingredientes de uma negociação. Estou bastante curioso para ler o que esses autores irão dizer daqui a alguns meses. Pena que o site não divulgue o nome do autor.
É preciso um nível de submissão realmente canino para dar razão aos norte-americanos nessa. Trata-se de uma tentativa “cristalina” (para usar as palavras do autor desta nota) de intervenção nos assuntos internos de outro país. Se Lula impusesse tarifas de 50% ao governo Milei por discordar do julgamento de Cristina Kirchner, o autor deste texto estaria de acordo? Diria que falta ao governo argentino poder de negociação? Sabemos que não e sabemos por quê.
Matéria clara para quem quer saber o que vai acontecer. Parabéns ao repórter porque está bem dita e pode mostrar o que este Maluco bebado é capaz de fazer , já que ele não tem nada a perder . Basta ver a contjnhabdele no banco. Parabéns pela revista