faixa - nao remover

ESTRATÉGIAS DA BRAVA ENERGIA SE REVELARAM BEM-SUCEDIDAS E A COMPANHIA REGISTRA UM LUCRO LÍQUIDO HISTÓRICO: R$ 1 BILHÃO

DECIOÉ resultado pra ninguém botar defeito. Apenas no segundo trimestre de 2025, a  BRAVA Energia registrou um lucro líquido de R$ 1 bilhão,  conforme balanço financeiro divulgado pela Companhia. O resultado é o melhor da história da companhia desde a sua criação, em agosto do ano passado. O EBITDA ajustado do período foi de R$ 1,3 bilhão, um aumento de 24% na comparação com o trimestre anterior. Já a receita líquida foi de R$ 3,1 bilhões. A BRAVA registrou evolução em todas as métricas financeiras e operacionais. A companhia também renovou o recorde de produção trimestral, registrando 85,9 mil barris de óleo equivalente por dia (boe/d), 21,3% acima do trimestre anterior – no mês de julho, a média diária já ultrapassou 90,9 mil boe.

Para o CEO, Décio Oddone, “Neste trimestre, alcançamos nosso melhor resultado desde a criação da BRAVA. A companhia vem mantendo umaBRVA trajetória de evolução nos principais aspectos de segurança, operacionais e financeiros. Isso demonstra a resiliência do nosso portfólio e o sucesso da nossa estratégia de alocação de capital, com uma gestão focada em eficiência e redução da alavancagem. Estamos construindo uma base sólida para impulsionar ainda mais a companhia em sua trajetória de geração de valor, contribuindo também com o desenvolvimento do país.”

O capex reduziu no período, confirmando o segundo trimestre consecutivo com redução na linha de investimentos. Isso foi possível, especialmente, pela finalização da primeira etapa do projeto Atlanta, que incluiu a perfuração de dois novos poços, a BRAVA 4444conexão de seis poços ao novo FPSO e a instalação de novos equipamentos submarinos. Ainda no aspecto financeiro, a companhia reportou uma redução da dívida líquida e forte posição de caixa. O 2T25 encerrou com US$ 933 milhões em caixa e uma dívida líquida/EBITDA de 3,1x, reduzindo 0,3x quando comparado com o 1T25. Esta redução de dívida ainda não reflete eventos subsequentes importantes, como: i) o pré-pagamento da Debênture Potiguar (US$ 500MM), utilizando recursos de uma nova emissão, com expressiva redução de custo e melhor perfil de amortização; (ii) o pré-pagamento das Debêntures da 2ª Série da 1ª Emissão (cerca de US$ 125MM), instrumento de dívida que apresentava o maior custo entre asBRAVA dívidas locais da Companhia, utilizando recursos do caixa; e iii) a monetização de crédito atrelado ao financiamento do FPSO Atlanta, no valor de US$ 260 milhões, reduzindo a alavancagem e reforçando o caixa da companhia para os próximos anos.

 Evolução operacional – No segundo trimestre de 2025, Atlanta alcançou seu maior nível de produção trimestral desde o início da operação do campo, com registro de 36 mil boe/d. A performance se dá pela conclusão da conexão dos poços 4H e 5H no período. Já Papa-Terra teve seu maior volume de produção desde que foi adquirido pela BRAVA, em dezembro de 2022, com registro de 19 mil boe/d.O 2T25 reforça, ainda, a consistência operacional dos ativos onshore da Companhia, com produção estável e capacidade para compensar o declínio. O resultado, de média de 34,2 mil boe/d, é reflexo das atividades de reativação de poços na Bahia e no Rio Grande do Norte e a ampliação da capacidade de injeção de vapor no Complexo Potiguar, que contribui para a recuperação secundária da produção.

Deixe seu comentário

avatar
  Subscribe  
Notify of