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REVISTA DEFESANET DENUNCIA PLANO SECRETO DO BRASIL PARA AS FORÇAS ARMADAS SALVAREM MADURO, GENERAIS E FAMILIARES DA VENEZUELA

O Ministro Mauro Vieira conversa com seu colega venezuelano no encontro em Bogotá na semana passada, dia 20

O Ministro Mauro Vieira conversa com seu colega venezuelano, Yvan Gil,  no encontro em Bogotá na semana passada, dia 20

O Ministério da Defesa e o próprio governo federal não estão querendo que o assunto circule, como se os circuitos de inteligência dos Estados Unidos já não soubessem. A Revista DefesaNet, está publicando uma reportagem exclusiva sobre a possível rota de fuga planejada da Venezuela para Nicolás Maduro, alguns generais e suas famílias O planejamento foi batizado como Operação IMERI. A matéria, muito bem apurada, pela delicadeza do tema e da situação, traz uma ressalva do editor em sua publicação dizendo que “As informações aqui expostas são reais ao nosso entendimento. Isto porém não garante que a Operação Imeri seja realizada em todo ou em parte ou até mesmo não realizada.”  A apuração da reportagem aponta que em despachos sigilosos do Itamaraty nascia a Operação IMERI. O nome, tomado emprestado da serra que divide Brasil e Venezuela por trechos quase inóspitos da Amazônia. A concepção da operação não surgiu do acaso, mas como respostaMADURO direta ao cerco progressivo conduzido por Washington contra o narcoterrorismo na América Latina.  A Operação americana já está em prática e a Venezuela está cercada pela marinha norte americana com navios de guerra com grande poder de fogo. E quatro mil soldados treinados para agir imediatamente.  O que se diz também é que seria um contingente pequenos para invadir a Venezuela e grande demais para combater narcotraficantes. Mesmo assim, intimidando ou não, fez o ditador sanguinário Nicolás Maduro se mexer.

SO CARTELMaduro e sua gangue de  militares de alta patente, lideram o chamado Cartel Del Los Soles, que recebeu este nome pela insígnias dos oficiais. Os Estados Unidos classificaram este grupo, que comanda a exploração de ouro e cocaína no país. Os americanos já disseram que não aceitarão que o Cartel de Los Soles, que ganhou a classificação de Grupo Terrorista travestido de governo venezuelano, continue transformando o país em uma plataforma continental de exportação de cocaína para a América do Norte e a Europa.

Nicolás Maduro, já classificado como narcoterrorista em documentos oficiais de Washington, foi apontado como líderTREN central dessa rede criminosa, com provas de sua ligação direta ao cartel de Sinaloa, no México, e ao grupo paramilitar venezuelano Tren de Aragua. A recompensa pela sua captura foi elevada a cinquenta milhões de dólares, patamar reservado apenas a figuras do terrorismo global, reforçando a visão norte-americana de que Maduro não é um chefe de Estado, mas sim um criminoso internacional a ser neutralizado.

A revista revela que o cerco norte-americano provocou reações imediatas em Caracas, expondo a verdadeira fragilidade do regime. Em pronunciamentos televisionados, Nicolás Maduro mobilizou mais de quatro milhões de milicianos, incitou civis armados e acionou sistemas de defesa aérea de origem russa,  e abriu inscrições para voluntários para ganhar 1 dólar por dia e receber alimentação e um fuzil. O que se diz é que o grande número de inscritos, pessoas mais velhas, sem condições físicas, só se inscreveram em função de receber alimentação.

GENE 1Maduro ordenou ao general Domingo Hernández Lárez(esquerda), comandante do Comando Estratégico Operacional da FANB (Fuerza Armada Nacional Bolivariana), que elaborasse planos de contingência para enfrentar uma intervenção legítima liderada pelos Estados Unidos. O Almirante Remigio Ceballos Ichaso, ministro do Interior e peça-chave na manutenção da ditadura, reforçava o discurso de resistência contra o “imperialismo”, tentando mascarar o colapso estrutural de seu governo.

A revista DefesaNet, numa apuração digna de prêmio de jornalismo, revela que “É nesse contexto que surge1111 a Operação Imeri, concebida como um plano de evacuação seletiva. As discussões iniciais ocorreram entre o chanceler Mauro Vieira e o venezuelano Yván Gil, em encontros aparentemente banais à margem da cúpula da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA/CELAC), em Bogotá, 21-22 agosto de 2025. Oficialmente, os dois debateram cooperação fronteiriça e integração econômica. Extraoficialmente, com a mediação de assessores militares, teria sido ventilada a possibilidade de extrair Maduro e parte de sua cúpula, entregando-os à custódia do Brasil antes que caíssem nas mãos do Comando Sul ou de grupos de resistência armados.

FUZIO plano possui duas vertentes complementares. A primeira, de caráter ostensivo, mobilizaria doze meios navais e aeronavais da Marinha do Brasil, incluindo o Porta-Helicópteros Multipropósito Atlântico, fragatas da classe Niterói e o navio-doca Bahia. Essa força, apoiada por destacamentos de Operações Especiais do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais (BtlOpEspFuzNav) e do Grupamento de Mergulhadores de Combate (GruMeC), poderia estabelecer um corredor marítimo de evacuação. Formalmente, de acordo com a Constituição Federal, o envio de tropas brasileiras para o exterior em operações de guerra/conflito ou de caráter ofensivo depende de autorização prévia do Congresso Nacional. No entanto, a manobra política do governo Lula seria classificar a operação não como intervenção ou ação bélica, mas como exercício militar combinado em águas internacionais.”

“A segunda alternativa especulada é igualmente audaciosa: a infiltração aérea de um KC-390 Millennium da Força Aérea Brasileira. O cargueiroABASTECIENTO seria tripulado por aviadores experientes da Base Aérea de Anápolis e teria a bordo um destacamento combinado de Operações Especiais, composto por militares do Comando de Operações Especiais do Exército(COpEsp), do Comando Naval de Operações Especiais da Marinha (CoNavOpEsp) e do PARA-SAR da Força Aérea. Essas unidades, já posicionadas na região amazônica em virtude da Operação Atlas, seriam destacadas para executar uma missão de infiltração rápida.

O plano previa um pouso de assalto em pista previamente selecionada: o KC-390 tocaria o solo em velocidade reduzida, sem interromper completamente o movimento, permitindo a extração imediata de Nicolás Maduro e de seus colaboradores mais próximos. No mesmo instante, a aeronave realizaria uma

Mapa Produzido pela DefesaNet

Mapa Produzido pela DefesaNet

manobra de meia-volta no próprio eixo da pista e retomaria voo sem perda de tempo, minimizando a janela de exposição. O destino seria a Base Aérea de Boa Vista, em Roraima (O vôo de Boa Vista até Caracas e retorno é uma distância de cerca de 3.000km, caso for Manaus ida e volta são 5.000km), onde setores do Itamaraty estão planejando em isolar uma área de segurança. Dali, Maduro seria encaminhado a uma instalação protegida, sob vigilância permanente do Estado brasileiro, numa manobra que se apresentaria ao mundo como “cooperação humanitária”, mas que, na leitura dos Estados Unidos, nada mais seria do que uma ação para salvar um ditador narcoterrorista e proteger sua rede de poder.”

A Revista informa ainda que, nos bastidores, o serviço de inteligência diplomática dos Estados Unidos no Brasil, em conjunto com o a inteligência do US-SOUTHCOM, já mapeou com precisão os interesses e planos do governo brasileiro.FORÇA MILITAR US Quando a hipótese da operação foi apresentada internamente e de forma ventilada, setores da Marinha do Brasil reagiram de maneira veemente negativa, recusando-se a participar ou colaborar com a extração de Nicolás Maduro, gerando atrito interno e revelando divisões profundas dentro das Forças Armadas. Militares do Corpo de Fuzileiros Navais que se recusaram a envolver-se com o regime venezuelano.

A Revista diz ainda, com base na própria experiência, que “as movimentações recentes confirmam o enredo: intensificação de voos de treinamento em Anápolis e Campo Grande; deslocamento discreto de blindados para Boa Vista; reforço logístico em

Porta-Aviões pronto para combate

Porta-Aviões pronto para combate

Pacaraima, cidade próxima à linha de frente amazônica. Esses sinais, quando analisados em conjunto, demonstram a coerência operacional da chamada Operação Imeri.”  A revista diz ainda que “Muitas das ações estão embutidas na projetada Operação ATLAS, que prevê manobras militares na região de Manaus (AM) à Pacaraima (RR))”

OBS- O Petronotícias procurou o Ministério da Defesa e o Itamaraty. O Ministério respondeu de forma lacônica: O   Ministério da Defesa informa que não há qualquer plano ou operação em curso ou em elaboração nos termos mencionados.” O Itamaraty, até agora, não se pronunciou.

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