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CNI ORGANIZA MISSÃO COM CEM EMPRESÁRIOS PARA OS ESTADOS UNIDOS, MAS ERRA O ALVO PARA FAZER PRESSÃO CONTRA O TARIFAÇO

albanO empresariado brasileiro parece ter percebido agora  que se depender do apoio do presidente Lula para resolver o imbróglio com os Estados Unidos  em relação as tarifas punitivas as nossas exportações, vai ser pior do que ser um  policial fardado e desarmado no Morro do Alemão convencendo que não faz bem traficar armas e vender drogas. O comportamento do Presidente Lula,  que se vangloria de ser um excelente negociador, mas teme até falar pelo telefone com o Presidente Trump, é quase inacreditável saber que ele determinou o início do processo de  reciprocidade comercial com os americanos. O risco não é dele, o bolso não é dele e muito menos o medo de perder o emprego, ele não tem. O Brasil já está vivendo uma epidemia de empresas com recuperação judicial requerida. E quando chegar os efeitos do tarifaço, a coisa vai rolar ladeira abaixo.

Agora à tarde, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) defendeu cautela diante da escalada da disputa comercial entre Brasil e Estados Unidos. “O setor industrialContêineres continuará buscando os caminhos do diálogo e da prudência, e avalia que não é o momento para a aplicação da Lei da Reciprocidade Econômica”, diz trecho da nota da entidade. Na avaliação da indústria, as economias brasileiras e americanas são complementares, e a relação bilateral construída ao longo de mais de 200 anos deve ser preservada. Não vai adiantar nada, mas para reforçar a estratégia da confederação, uma comitiva com mais de 100 líderes empresariais, embarca na próxima semana para Washington.   A agenda inclui reuniões com autoridades e representantes do setor privado americano, além de preparativos para uma audiência pública, no dia 3 de setembro, sobre a investigação aberta nos termos da Seção 301 da Lei de Comércio dos Estados Unidos. Mesmo com este esforço meio desesperado, a pressão que os empresários estão fazendo tem o alvo errado. Não adianta ir aos Estados Unidos chorar pitangas.

Com medo de sua família ser condenada por atos ilícitos na  politica, Mota submete e passa vergonha nacional pela fraqueza

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A pressão deve ser feita com a Câmara dos Deputados, especialmente com o  fraquíssimo deputado Hugo Mota e a sua família de políticos pendurada com acusações que não orgulham um parlamentar honesto. Outro alvo é o senado e o seu presidente Alcolumbre, acuado pelas mesmas razões. Enquanto não for votada a anistia aos presos do dia 8 de janeiro e enquanto o Supremo Tribunal Federal escolher o presídio onde o réu sem julgamento ainda vai ficar, não tem solução. Esta é a primeira e única exigência do governo americano: julgamento honesto e dentro da lei e da constituição brasileira. Apesar de ter acionado formalmente a Lei da Reciprocidade, o governo brasileiro fiz que mantém interesse em negociar. Segundo o Itamaraty, o processo pode durar até sete meses e prevê etapas de consulta aos EUA, além de direito ao contraditório. Lula, no entanto, justificou a medida afirmando que os interlocutores brasileiros não estão sendo ouvidos. Não estão e não serão até que as exigências americanas

Família tida como mafiosa no Amapá impede o grito de liberdade e autonomia do presidente do senado.

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sejam cumpridas tim tim por tim tim.

O Brasil ainda abriu consultas na Organização Mundial do Comércio (OMC) e contratou a peso de outro, pagando milhões de dólares por uma causa perdida, um escritório de advocacia nos Estados Unidos para defender os interesses nacionais e do ministro sancionado por violar os direitos humanos, Alexandre de Moraes. É como se jogasse uma fortuna fora.  “Nosso propósito é abrir caminhos para contribuir com uma negociação que possa levar à reversão da taxa de 50%

Lula faz piadinha, bravatas e ofende o presidente Trump, mas  teme falar com ele até pelo telefone

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e/ou buscar obter mais rapidamente o aumento de exceções ao tarifaço sobre produtos brasileiros”, afirmou o presidente da CNI, Ricardo Alban.

Nesta sexta-feira o presidente Lula afirmou que “não tem pressa” para aplicar a Lei da Reciprocidade contra os EUA, apesar de ter autorizado o início do processo pela Camex: “Eu não tenho pressa de fazer qualquer coisa com a reciprocidade contra os Estados Unidos. Tomei a medida porque eu tenho que andar o processo.  Nós estaremos dispostos a negociar 24 horas por dia. Até agora nós não conseguimos falar com ninguém. Então eles não estão dispostos a negociar.”

Só falta o presidente brasileiro reler a lista de exigências americanas.

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