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A PRIME ENERGY FOCA EM SUPERMERCADOS PARA ATRAÍ-LOS ÀS VANTAGENS DO MERCADO LIVRE DE ENERGIA

SUPERSupermercados e hipermercados no Brasil têm buscado soluções no setor elétrico, incluindo as opções no Mercado Livre de Energia (MLE) e da Geração Distribuída (GD) em meio a alta no preço da energia. Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o MLE cresceu 10,7% em consumo na comparação com o mesmo período do ano passado, impulsionado especialmente pelos setores de comércio (19%) e serviços (23%). Nesse contexto, grandes redes varejistas estão migrando para o Mercado Livre de Energia, atraídas por economia e previsibilidade.  Paralelamente, a Geração Distribuída vem ganhando força no Brasil. O país terminou o primeiro trimestre de 2025 com cerca de 300 mil novos sistemas fotovoltaicos instalados, somando 2,15 GW só nesse período. A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) projeta que a GD crescerá cerca de 25% até o fim de 2025, corroborando com o interesse de comércios que almejam maior autonomia para escolha do fornecedor de energia.

A Prime Energy, comercializadora de energia e fornecedora exclusiva de soluções da Shell Energy no Brasil para consumidores empresariais, contabilizou um aumento demercado 77% em contratos fechados e um total de mais de 13 mil MWh de energia adquirida em menos de 12 meses. Rendelson Framil Jr., Diretor de Marketing, Parcerias e Comercial da Prime Energy, disse que  “O setor supermercadista é bastante sensível a custos operacionais. Com os contratos fechados para obtenção de energia, no Mercado Livre de Energia ou por meio de Geração Distribuída, além da economia, estes empreendimentos ganham previsibilidade financeira e agilidade para incorporar energia renovável.

Desde a Portaria 50/2022, consumidores conectados em média e alta tensão (Grupo A) podem migrar para o Ambiente de Contratação Livre. Com isso, mais de 37 mil empresas devem concluir a migração até o fim de 2025. “O contato com a Prime Energy começou quando o Mercado Livre de Energia ainda não era tão difundido quanto é hoje. Desde o início, a abordagem foi profissional, com visitas presenciais e um suporte muito próximo. Hoje, após anos de parceria, registramos uma economia média de 20% a 25% no custo total de energia”, destaca Gabriel Borges, diretor financeiro e sócio do Real Supermercados.

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