Braskem
faixa - nao remover
Assim Saúde

SBM OFFSHORE SAI NA FRENTE NA DISPUTA POR CONTRATOS DOS FPSOs DE SERGIPE ÁGUAS PROFUNDAS

A SBM Offshore deu um passo à frente na corrida pelos contratos de construção e operação dos dois navios-plataformas (FPSOs) para o projeto Sergipe Águas Profundas (SEAP I e II). A Petrobrás abriu nesta quarta-feira (15) os envelopes com as propostas das concorrentes na licitação. A empresa holandesa apresentou as melhores ofertas, com um preço global de US$ 4,1 bilhões para SEAP II e US$ 4,3 bilhões para SEAP I.

A disputa pelo contrato de SEAP teve ainda outras duas concorrentes: a indiana Shapoorji ofereceu um preço global de US$ 4,3 bilhões, enquanto a japonesa Modec propôs o valor de US$ 5,2 bilhões. Na corrida pelo contrato de SEAP I, a SBM teve apenas um concorrente: a Shapoorji propôs um preço global de US$ 4,6 bilhões.

O preço global é o critério de julgamento usado pela Petrobrás para qualificar os licitantes e leva em consideração a soma entre o custo de construção e a execução de outros serviços.

A partir deste momento, a Petrobrás inicia a fase de verificação da efetividade das propostas mais bem colocadas para SEAP II e SEAP I, com o objetivo de verificar o atendimento integral aos requisitos do edital.

A modalidade de contratação será do tipo Build, Operate and Transfer (BOT), no qual a contratada é responsável pelo projeto, construção, montagem e operação do ativo por um período inicial definido em contrato. Posteriormente a operação será transferida para a Petrobrás. O processo prevê a licitação de uma unidade firme para o SEAP 2 e uma opção de compra de um segundo FPSO similar, com previsão de aplicação para o SEAP 1.

A previsão é que a unidade firme (SEAP 2) entre em operação em 2030. As unidades terão capacidade de processar 120 mil barris por dia (bpd) de petróleo e até 12 milhões de m3 de gás por dia, sendo o gás especificado e exportado diretamente para venda, sem necessidade de tratamento adicional em terra.

Na época do anúncio da licitação, a Petrobrás disse que escolha da modalidade BOT é resultado da estratégia de buscar novos modelos de contratação de FPSOs. Essa abordagem visa trazer solução para financiar os projetos de óleo e gás, considerando que a unidade será própria da Petrobrás, além de viabilizar o início da produção no menor tempo possível.

O projeto de Sergipe Águas Profundas abrange as jazidas pertencentes aos campos de Agulhinha, Agulhinha Oeste, Cavala e Palombeta, localizados nas concessões BM-SEAL-10 (100% Petrobrás) e BM-SEAL-11 (60% Petrobrás e 40% IBV Brasil Petróleo). O projeto SEAP 2 abrange jazidas pertencentes aos campos de Budião, Budião Noroeste e Budião Sudeste, localizados nas concessões BM-SEAL-4 (75% Petrobrás e 25% ONGC Campos), BM-SEAL-4A (100% Petrobrás) e BM-SEAL-10 (100% Petrobrás).

Inscrever-se
Notificar de
guest
3 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Jefferson Freitas Batista
Jefferson Freitas Batista
20 dias atrás

Divulguem os e-mails pra gente mandar currículo

José Wilton costa de oliveira
José Wilton costa de oliveira
20 dias atrás

Brasil um país quê vende seu melhor se venda pôr qualquer preço não preserva nossa história por final joga uma nação forte e rica de ante de outras nações quê nada tem pra nós sacrificar não entendo esse oais

Alexandre
Alexandre
17 dias atrás

O Brasil é do estrangeiro!!! Como diz a música “nos não vamos pagar nada
É tudo free… A solução é alugar o Brasil!!!!
Ou como dizia Dr. Enéas, as estatais brasileiras estão se deteorando por culpa do governo corrupto. Um baita exemplo disso é os correios…