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RESULTADO PRÁTICO DA REUNIÃO ENTRE VIEIRA E RUBIO FOI ZERO E A INDICAÇÃO É A MESMA: A SOLUÇÃO DO TARIFAÇO ESTÁ NO BRASIL

A primeira conclusão que o resultado do encontro formal  entre  o governo dos Estados Unidos e o governo brasileiro revela, depois das  negociações sobre o Tarifaço, é que os empresários brasileiros atingidos por ele, estão perdendo tempo e dinheiro. E a cada dia que passa, compromete-se a saúde financeira de suas empresas e os empregos que oferecem ao mercado. Aquele que apostar no que os analistas da grande mídia estão dizendo, vai perder. Basta ver o resultado da  reunião de apenas uma hora e dividida em duas. A primeira parte entre o Secretário de Comércio Marco Rúbio e o Chanceler brasileiro Mauro Vieira(foto principal). Ali foi antecipado qual seria o resultado: zero. O problema não é econômico, mas político e a pedra que está fazendo a economia brasileira tropeçar Chama-se Alexandre de Moraes. O que o governo americano quer, ele já disse na carta aberta  de Trump no dia 30 de março: Mudanças nas ações do STF e “parar a perseguição judicial contra o ex-presidente Bolsonaro e seus apoiadores.”

O Secretário Marco Rúbio foi duro, mas simpático. Um dia antes, o governo brasileiro teve um spoiler na entrevista das principais autoridades econômicas durante uma entrevista: 10% das tarifas fazem parte da economia. 40% são políticas  “por causa de um juiz da suprema corte brasileira que até detém americano em solo brasileiro,” referindo-se ao atual consultor do Presidente Trump, Jason Muller(direita), detido  por mais de quatro horas no aeroporto de Brasília sem qualquer

Lula defende Maduro, fala mal de Trump e é aplaudido por miliantes

acusação por ordem de Alexandre de Moraes, quando voltava para os Estados Unidos. A segunda meia hora foi para saber o que o Brasil tinha na mesa para negociar. Foi anotado, mas o resultado prático, apesar da química ou da indústria petroquímica como disse Lula para classificar a sua relação com o presidente dos Estados Unidos. Para esta indústria, pelo jeito, os americanos só estão oferecendo pipeline.

Os empresários brasileiros precisam reagir e cobrar principalmente do Presidente Lula e do Senado uma reação em nome do Brasil e passar por cima de relacionamentos que só estão trazendo prejuízos a quem produz riquezas de verdade. Mesmo depois de todas as negociações, eles terão uma tarefa inglória: retomar o espaço no mercado americano que era ele. Ninguém acredita que outros fornecedores não foram procurados para substituir os produtos brasileiros. E aí, pode acontecer dos concorrentes terem preços e condições melhores. E todo espaço perdido demandará tempo e investimento para ser retomado. Quem nunca comerciou,  como o presidente Lula  ou aqueles que só vivem das benesses governamentais, não sabe o tamanho desta dificuldade. Para eles, a procrastinação, é negociação.

Autoridades, como o presidente, os ministros do supremo e os senadores,  juraram cumprir a nossa  constituição. E isso é um dever. Se um relacionamento está causando algum incômodo, um problema, é porque ele não está saudável. Para ser um ministro do maior tribunal de justiça do país,  por exemplo,  é preciso que se tenha conhecimento das leis e uma conduta ilibada. E pelas acusações que Alexandre de Moraes vem sofrendo, de não respeitar as leis constitucionais, de forjar provas para condenar pessoas e censurar veículos de comunicação, mandar vigiar e prender uma cidadã americana dentro dos Estados

Senadores ficaram esperando uma reunião autoridades do governo americano que não aconteceu

Unidos, de proibir empresas internacionais de atuarem no Brasil,   de ser acusado internacionalmente de violador dos direitos humanos e ainda punido pela Lei Magnistsky, é o caso de se ter bom senso e se afastar para que possa responder  e esclarecer a todas essas acusações. Esta atitude garantiria uma integridade ao juiz ao  abrir espaço para a solução da economia brasileira. Mas para isso acontecer de verdade, como diz um clássico do cancioneiro brasileiro: “ Irmão, é preciso Coragem.”

As análises publicadas e ditas e pela grande mídia parecem mais torcida contra Trump e a favor do Presidente Lula, como se isso fosse demover os americanos e fazê-los voltarem atrás. Para os empresários prejudicados, basta ler os fatos do dia a dia para se chegar a conclusão de que realmente o Presidente Trump se dobrará ao Presidente Lula.

Vale estes dados para uma análise fria: 

  • Lula foi extremamente agressivo contra Trump, antes mesmo de sua eleição, comparando-o a Hitler;
  • Mesmo antes da aplicação das sanções foi agressivo em suas bravatas contra os Estados Unidos e contra o já presidente Trump;
  • Durante todo este período o Deputado Eduardo Bolsonaro e o jornalista Paulo Figueiredo foram os únicos a se relacionarem

    A CNI organizou uma missão, que recebeu a indicação de que a solção estava no Brasil

    com as principais autoridades norte-americanas;

  • Um encontro casual de 39 segundos foi mesmo um tempo para se criar uma “química”?
  • Neste período, os Estados Unidos aumentaram as tarifas de 10% para 50%;
  • Neste mesmo período,  os Estados Unidos cancelaram os vistos de muitas autoridades do governo e do supremo, atingindo até seus familiares;
  • Mais de cem empresários organizados pela CNI, precedidos por senadores, foram a Washington negociar, e voltaram sem ser atendidos e apenas com um indicador: “ a solução está no Brasil.”
  • O governo americano impõe a Lei Magnitsky ao Ministro Alexandre de Moraes, estendendo para a esposa dele.
  • Trump liga para Lula por 30 minutos. Levando-se em conta as traduções, já que não falam a mesma, conversa de apenas 15 minutos. Serviu apenas para marcar o encontro de ontem;
  • Eduardo Bolsonaro em Washington. Governo e analistas da grande mídia tentam desmoraliza-los, mas são os verdadeiros interlocutores brasileiros

    Trump escala Marco Rubio para ser o mediador. Ele é o homem mais duro do governo. O Brasil é o único país em que Trump escalou Rubio para ser o mediador. O Secretário americano, detesta Lula e tudo o que a esquerda representa. A família dele sofreu nas mãos sanguinárias da ditadura cubana;

  • Lula é aliado da Venezuela,  Cuba, Nicarágua, Rússia, China, Irã  e defende os terroristas do Hamas;
  • O maior aliado dos Estados Unidos é Israel. Trump é amigo pessoal de Benjamin Netanyahu. Lula é Persona Non Grata em Israel;
  • Os Estados Unidos Estão fazendo um bloqueio naval contra a Venezuela, quer ver o ditador Maduro longe do governo e defende que o presidente eleito legalmente, assuma. Acusa Maduro de ser um narcotraficante e colocou uma recompensa de US$ 50 milhões. Ontem(16), Lula defendeu Maduro e criticou Trump por isso.

Se depois de todos estes fatos o empresariado que está atingindo pela dureza das tarifas ainda insistir em ficar como um velho sertanejo, esperando tempo bom,  e  acreditar que apenas as negociações econômicas irão resolver,  vai sofrer. É preciso pressão na câmara, no  senado e no governo para o supremo encontre medidas de verdade para  resolver a anistia ampla geral e irrestrita. Esta é a chave do cadeado que vai abrir a porta da solução.

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ALEX LO
ALEX LO
19 dias atrás

Permaneçam na torcida. Mas quando derem com os burros na água, se retratem!

Pedro
Pedro
18 dias atrás

Acima um texto que é simplesmente um grande festival de imbecilidades.
Parece que foi escrito pelo chapeiro de hambúrguer que está foragido no EUA.

Tavares
Tavares
15 dias atrás

O claro posicionamento anti EUA de Lula está afetando a diplomacia entre os 2 países. Ainda há gente que se diz especialista que diz que Lula é bom diplomata.