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ABDAN COMEMORA 38 ANOS DE ATUAÇÃO NO SETOR NUCLEAR BRASILEIRO, CELEBRANDO AVANÇOS E MIRANDO NOS PRÓXIMOS DESAFIOS

A semana começa com um clima especial para a Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN). A entidade completa 38 anos de existência nesta segunda-feira (27), celebrando seu legado de atuação em prol do fortalecimento do setor nuclear no Brasil. Desde sua criação, em 1987, a entidade tem se destacado como a principal voz da indústria nuclear brasileira, fomentando o diálogo entre empresas, governo e sociedade civil. Ao longo dos últimos anos, a ABDAN tem passado por um processo de fortalecimento, ampliação do escopo de atuação e aumento no quadro de companhias associadas.

O propósito que guiou nossa fundação permanece o mesmo: fortalecer o setor nuclear brasileiro e demonstrar seu valor estratégico para o desenvolvimento nacional”, afirmou o presidente da associação, Celso Cunha. “Hoje, mais do que nunca, a energia nuclear é uma aliada essencial na construção de um futuro energético sustentável e soberano para o país”, acrescentou.

Ao longo de quase quatro décadas, a ABDAN tem contribuído para consolidar a energia nuclear como uma alternativa segura, limpa e estratégica para o Brasil, especialmente em um contexto de transição energética e de crescente valorização das tecnologias de baixo carbono. Além disso, a entidade aumentou seu raio de ação e passou a dar atenção para as áreas de medicina nuclear e irradiação de alimentos. A ABDAN também fez novas parcerias dentro do Brasil e no exterior – inclusive com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Entre as iniciativas recentes da associação, estão o apoio à continuidade das obras de Angra 3 e à pesquisa e desenvolvimento de reatores modulares pequenos (SMRs). A ABDAN também tem ampliado sua presença em fóruns e debates internacionais, reforçando o posicionamento do Brasil como um importante participante no cenário global da energia nuclear. “Nosso desafio é seguir integrando tecnologia, conhecimento e diálogo para que o Brasil aproveite plenamente o potencial da energia nuclear — uma fonte estratégica, segura e indispensável para o futuro energético e ambiental do país”, conclui Celso.

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