AREVA FECHA CONTRATO DE MAIS DE R$ 240 MILHÕES PARA FORNECER EQUIPAMENTOS PARA ANGRA 3
A Areva e a Eletronuclear assinaram um novo contrato, desta vez de € 75 milhões (aproximadamente R$ 241 milhões, na cotação de hoje), para fornecimento de equipamentos mecânicos e elétricos adicionais para a usina nuclear Angra 3. Os equipamentos serão utilizados em motores a diesel, aparelhos e controles elétricos, assim como equipamentos para armazenamento de combustível usado.
O contrato é uma adição ao assinado em novembro de 2013, no valor de € 1,25 bilhão, para a conclusão do reator de Angra 3. A Areva está fornecendo serviços de engenharia, componentes, instrumentação e controle do sistema digital do reator. A empresa também está prestando assistência na supervisão das obras de instalação e nas atividades de comissionamento.
“Este novo contrato demonstra a confiança da Eletronuclear na Areva e reflete as excelentes relações que foram desenvolvidas entre as duas empresas em mais de 40 anos de parceria, com participações tanto em Angra 2 como Angra 3”, ressaltou o vice-presidente executivo de reatores e serviços da Areva, Philippe Samama.
A usina nuclear de Angra 3 teve suas obras iniciadas ainda durante o período de ditadura militar, em 1983. À época, a Andrade Gutierrez venceu a licitação, vindo a ser questionada esta vitória já no período democrático, com algumas outras construtoras afirmando que os custos das obras civis poderiam ser reduzidas em até 40% com as inovações tecnológicas. O governo, no entanto, optou por não refazer a licitação e revalidou a vitória da Andrade Gutierrez. Em maio de 2014, as obras foram suspensas, sendo retomadas em setembro. A expectativa é que a usina entre em operação em 2018.
Essa fortuna gasta em energia nuclear que não é infindavel pois tem seu tempo de vida gerando um poluente que terá que ser armazenado em couraças fortissimas e caras para não vazarem em menos de milhares de anos quando ainda podem ser prejudiciais a natureza e ao homem.
Podem ser seguras durante seu funcionamento, porem qualquer falha grave de vazamentos ela tera quer ser isolada em torno de grandes distancias, portano não há porque gastar tanto quando temos uma natureza exuberante e que popricia outros tipos de energias infinitas como a eolica, mares, e biomassa.
Caríssimo Haroldo… a atividade em gereção de energia , em qualquer país, deve ter uma política de diversidade de fontes, num princípio de precaução, não colocar muitos “ovos em uma cesta” apenas (hidroeletricidade – como fez o Brasil nas últimas décadas… Outra questão econômica é o mercado livre de compra/venda de energia elétrica: projetos que não se sustentam financeiramente (legal e/ou ambientalmente) não saem do papel… Dentro de uma temática técnica, quanto aos princípios técnicos de abastecimento de energia, os geradores assíncronos (que compõem as eólicas, e das marés) não tem capacidade de suprir as altas demandas do sistema elétrico… Read more »
[…] Fonte: http://www.petronoticias.com.br/archives/62639 […]