EMBARGO IMPOSTO À ULTRACARGO PELA PREFEITURA DE SANTOS É PARCIALMENTE SUSPENSO
O embargo da prefeitura de Santos às atividades da Ultracargo no município foi parcialmente suspenso. As operações da empresa foram interrompidas após o incêndio nos tanques do Terminal de Exportação de Álcool de Santos (Teas), da empresa Raízen, mas que ficam dentro do condomínio da Ultracargo, no Porto de Santos, e são operados por ela. Os tanques atingidos pelo fogo seguem interditados.
Conhecido como Terminal Intermodal de Santos (TIS), o condomínio de tonéis da Ultracargo se divide em duas áreas. A primeira abriga o Teas, e permanece interditada. A outra sessão recebeu autorização para voltar a funcionar.
A empresa encaminhou para a prefeitura os documentos necessários para voltar a operar o setor que, segundo a empresa, opera de maneira independente. Os dois terminais têm instalações segregadas e distantes, ainda de acordo com a Ultracargo.
O incêndio nos tanques que armazenavam combustíveis se iniciou no dia 2 de abril, só sendo completamente controlado no dia 10. Ao todo, seis tanques foram atingidos pelo fogo. Por conta dos danos ambientais provocados e o risco ao qual a população foi exposta, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) aplicou uma multa de R$ 22,5 milhões à Ultracargo.
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