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DEZESSETE EMPRESAS DE GRANDE PORTE JÁ MANIFESTARAM INTERESSE NA 13ª RODADA

bacia de sergipeUm total de 17 empresas de grande porte já manifestaram interesse em integrar as licitações para blocos de exploração na 13ª Rodada, que ocorrerá no dia 7 de outubro. A informação foi confirmada nesta semana pela diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Magda Chambriard, após a realização da audiência pública do leilão. As companhias, de oito países diferentes, foram classificadas como operadoras A, o que significa que detém a estrutura e a capacidade para realizar operações em águas profundas e ultraprofundas.

“Para um pontapé inicial, diria que é um número bastante positivo”, afirmou a executiva da ANP, que indicou esperar um resultado “satisfatório”. Ela afirmou ainda estar analisando uma pequena mudança na regra de conteúdo local em acordo com os atuais preços do barril de petróleo. “Por exemplo, no passado licitamos áreas com um valor de petróleo. Aí o preço de petróleo dobra, a diária de uma sonda ou plataforma se altera muito, e, consequentemente, o peso desse elemento no conjunto do projeto muda muito em relação ao da data do leilão. Essa é uma questão que vamos englobar no edital e no contrato, que é a questão da neutralidade de impactos. É levar em conta a diferença de pesos num projeto, fruto de uma variação brusca no preço do petróleo Brent”, disse a diretora-geral.

A 13ª Rodada de Licitações, que tem gerado grande expectativa no mercado de petróleo e gás brasileiro, colocará em oferta 266 blocos exploratórios, dos quais 182 em bacias terrestres e 84 em bacias marítimas.

A executiva afirmou, no evento, que a realização de novos leilões para áreas do pré-sal está sendo analisada pela autarquia e poderá ocorrer em 2017. “Nós estamos trabalhando por um novo leilão e vamos olhar como vai acontecer em função até desse cenário do preço do petróleo. Mas continuamos tendo coisas muito boas para licitar no pré-sal. Pode ser em 2017, mas vamos analisar, isso ainda não está analisado. Neste momento, temos elementos e externalidades que não dependem de nós e eles têm que ser considerados”, afirmou Chambriard.

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