OSWALDO PEDROSA E TODA DIRETORIA DA PPSA DEIXAM O CARGO ESTA SEMANA | Petronotícias




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OSWALDO PEDROSA E TODA DIRETORIA DA PPSA DEIXAM O CARGO ESTA SEMANA

Oswaldo Pedrosa, presidente da PPSAA PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.), criada para gerir a participação da União nos campos do pré-sal, vai trocar toda a cadeia de comando a partir de sexta-feira (11), quando termina o mandato do atual presidente, Oswaldo Pedrosa (foto), e dos demais diretores da empresa, ainda sem a divulgação de nomes para substituí-los.

A empresa confirmou a saída de Pedrosa, assim como a de Antonio Claudio Pereira da Silva, Diretor de Administração, Controle e Finanças; e de Edson Nakagawa, Diretor Técnico e de Fiscalização. A Diretoria de Gestão de Contratos já havia sido desocupada no meio do ano, quando Renato Darros pediu demissão do cargo e Nakagawa assumiu interinamente. Os quatro entraram juntos na primeira formação do quadro da estatal, em 12 de novembro de 2013.

A companhia, no entanto, já tem uma perspectiva positiva de receita líquida para 2017, quando espera faturar US$ 230 milhões a partir da produção esperada no Teste de Longa Duração (TLD) de Libra e nas áreas unitizadas, cuja comercialização caberá à PPSA executar. “Para os anos que se seguem, a receita manter-se-á em franca expansão, devendo dobrar em 2021”, afirmou a empresa em nota.

A diretoria da PPSA destaca que esses resultados serão frutos da gestão do Contrato de Partilha da Produção de Libra e da negociação de 14 acordos e pré-acordos de individualização da produção em áreas do polígono do pré-sal, dos quais quatro acordos foram assinados e cinco acordos e pré-acordos encontram-se em andamento, além de seis novos casos próximos do início de negociação. Ainda assim, faz uma ressalva para os contingenciamentos financeiros impostos à empresa, “que limitaram os recursos disponíveis para a implantação da companhia a, aproximadamente, 40% do que fora previsto”.

No entanto, a estatal ressalta que mesmo assim conseguiu formar uma equipe de 30 profissionais altamente qualificada em termos de formação acadêmica e experiente internacionalmente no setor de óleo e gás, com uma vivência média de 35 anos na atividade de supervisão em primeira linha das atividades finalísticas, que “tornou-se a fiel da balança para a obtenção dos resultados que foram alcançados”.

“A diretoria se despede com o sentimento de dever cumprido e agradecimento a todos aqueles que contribuíram para o êxito de sua missão, otimista de que o pré-sal brasileiro fará jus a toda esperança nele depositada, de um forte indutor ao crescimento econômico e à promoção da cidadania em nosso País”, conclui a companhia em nota.

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