INTELIE AMPLIA ATIVIDADES NO MERCADO INTERNACIONAL E APOSTA NA OTC PARA CONSOLIDAR EXPANSÃO | Petronotícias




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INTELIE AMPLIA ATIVIDADES NO MERCADO INTERNACIONAL E APOSTA NA OTC PARA CONSOLIDAR EXPANSÃO

Por Daniel Fraiha (daniel@petronoticias.com.br) – 

RicardoClemente-foto (1)A Intelie, especializada em softwares para análise de dados em tempo real, vem crescendo no setor de óleo e gás, com destaque para as atividades internacionais, e aposta na OTC 2017, que acontece em Houston, nos Estados Unidos, entre 1º e 4 de maio, para consolidar esse movimento. O presidente da empresa, Ricardo Clemente, conta que desde maio do ano passado fica baseado em Houston, com o intuito de atender ao crescimento dessa demanda, e ressalta que a Intelie já vem desenvolvendo atividades para clientes em diversos outros países, como Malásia, Macau, Trinidad e Tobago e Dubai. “Enxergamos um diferencial técnico no nosso produto, e esta inovação nos habilita a competir globalmente”, afirma Clemente.

– Por que decidiu participar do Pavilhão Brasil este ano?

Participamos no ano passo e acreditamos que seja importante dar continuidade, mostrando nossa presença internacional.

– Como está vendo a retomada da economia, principalmente no setor de petróleo no Brasil?

Está talvez mais lenta do que nossa ansiedade e apetite gostaria. No entanto, é notável a retomada, com novas vagas de emprego aparecendo e grandes empresas voltando a investir.

– Já dá para sentir um novo ambiente propício para negócios?

Sim. Como falei, está longe de ser o ideal, mas creio que estamos novamente em uma ascendente, embora a velocidade não seja a que desejamos.

– A decisão do governo em quebrar o conteúdo nacional, estimulando o envio das obras para o exterior, afeta o seu negócio?

Não. Somos focados em software e não acreditamos que seremos impactados.

– A sua empresa está pronta para atender às exigências do mercado de petróleo no Brasil?

Sim. Temos trabalhado há anos com a Petrobrás e agora, com o início da retomada, estamos evoluindo com diversas operadoras e drilling contractors.

– É possível concorrer com as empresas estrangeiras fora do Brasil? Por quê?

Sim. Fizemos este movimento de internacionalização no ano passado. Estou em Houston desde maio de 2016. Conseguimos conquistar uma IOC [International Oil company – Operadora Internacional] aqui em poucos meses e estamos com uma boa receptividade do mercado. Enxergamos um diferencial técnico no nosso produto, e esta inovação nos habilita a competir globalmente. Para conhecimento, além de EUA, temos clientes na Malásia, em Macau, e provas de conceito em Trinidad e Tobago e Dubai.

– Qual é a sua maior expectativa participando do pavilhão Brasil? Negócios no Brasil ou a busca pelo mercado internacional?

Fortalecer nossa presença no mercado internacional.

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