A PETROBRÁS VAI MUDAR A FORMA DE REAJUSTAR OS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS
publicada em 13 de junho de 2017 às 19:39 
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Os reajustes nos preços dos combustíveis que passaram a ser anunciados mensalmente na gestão de Pedro Parente na presidência da Petrobrás, pode ter mudanças em sua frequência. A informação foi confirmada pelo presidente da estatal nesta terça-feira(13) em Brasília, depois do encontro que teve com o Ministro das Minas e Energia, Fernando Coelho Filho. A empresa reajusta o preço dos combustíveis levando em conta o valor do preço do petróleo no exterior e da variação do dólar. A empresa acredita que a fórmula dos anúncios mensais não está dando certo e vai mudar.
A volatilidade do preço do petróleo e do câmbio, variam todo dia. Essa diferença “ a gente ainda está pensando como aproximar mais” disse Pedro Parente. A empresa, no entanto, ainda não tem uma definição de como será e nem quando será esta mudança: “Temos apenas a constatação de que é essa ainda não é uma questão bem resolvida”
O presidente da Petrobrás tinha uma agenda marcada com o Ministro Coelho Filho para às 11 horas, mas a reunião só acabou acontecendo por volta das três da tarde. A mudanã está definida, mas ele disse que não há data para tomar uma decisão sobre o assunto e que assunto está sendo discutido em um grupo de trabalho na companhia. “ A Petrobrás pode, por exemplo, atualizar o preços dos combustíveis a cada 15 dias, mas a empresa ainda não bateu o martelo.” Na semana passada a empresa alterou o modelo de reajuste do preço do gás de cozinha, atualizando o valor a cada mês. A referência para as mudanças também será seguir os preços internacionais.
Na lógica do “gestor” Pullen Parente as alterações de preço deveriam ser diárias baseadas no binômio flutuação cambio e preço internacional do petróleo. A maluquices do elogiado gestor só traz instabilidade na economia, desemprego, contabilidade criativa de hedge cambial e de derivativos (os famosos accounting hedge do senhor Ivan Monteiro do séquito), os impairments, o abandono criminoso de não exercer a preferência da área unitizável Carcará Norte além da venda de Carcará (por preço de banana), da NTS, etc., todas por preço de liquidação, tudo isso sem falar da perda proposital do mercado interno para as concorrentes diminuindo substantivamente o… Read more »
A politica de preços atual da Petrobras é uma absurdo. A empresa perdeu grande parcela do mercado interno para a Ipiranga e Shell. A receita despencou em 2016. As refinarias etão ociosas e a companhia cada vez mais exportando óleo crú.
Que política é esta ?