A AMAZÔNIA BRASILEIRA VOLTA À BERLINDA INTERNACIONAL COM O INÍCIO DA COP 29 NO AZERBAIJÃO
A Amazônia brasileira volta aos holofotes internacionais a partir da COP 29 que começou hoje (11) na cidade de Baku, no Azerbaijão, a 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29), dando início à nova rodada de negociações globais em busca de manter o aumento da temperatura do planeta abaixo de 1,5 grau Celsius. Vai ter gente assim com soluções para salvar as riquezas brasileiras enterradas naquela região. O evento irá até o dia 22, considerado como a “COP do financiamento” e tem como um dos principais objetivos estabelecer uma Nova Meta Quantificada Global de Finanças. Na prática, significa definir um novo valor e de onde virão os recursos em substituição ao último acordo, que previa US$ 100 bilhões anuais entre 2020 e 2025.
O Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) quer marcar presença da Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudanças Climáticas (UNFCCC). Quatro representantes estarão presentes: os gerentes de projetos David Tsai e Ricardo Baitelo, Felipe Barcellos e Silva, líder de projetos, e Isis Nóbile Diniz, coordenadora de comunicação. O IEMA participará de sete debates e também acompanhará temas essenciais para as ações de redução de emissões e melhora da qualidade de vida relacionada à questões socioambientais apoiadas pela organização. Entre os tópicos de interesse que o IEMA deve acompanhar e compartilhar estão: emissões de metano, qualidade do ar e controle de emissões, transição energética, transporte de cargas, biocombustíveis, Amazônia (não falha) e preparativos para a COP 30. O Brasil, que sediará a conferência do clima em Belém do Pará, em 2025. Assim, a COP 29 será uma oportunidade única para fortalecer a posição do Brasil, conectando as pautas climáticas às questões da Amazônia e preparando o terreno para a próxima conferência em território brasileiro.
Um dos principais temas da COP 29 é o financiamento para ação climática em países em desenvolvimento, que busca superar os atuais US$ 100 bilhões anuais. A discussão envolve definir o novo valor, o prazo para atingi-lo e quais países deverão contribuir. Ou seja, a expectativa é que o “Ano das Finanças” estabeleça um financiamento climático ambicioso e acessível para uma ação efetiva e equitativa.
- Alavancando as NDCs para a transição gradual dos combustíveis fósseis e proteção da biodiversidade:
Painelista: Ricardo Baitelo
Dia 14 (quinta-feira)
Horário: 18h30 em Baku | 11h30 em Brasília
- Infraestrutura sustentável na Amazônia: caminhos para a transição energética e ecológica
Painelista: Ricardo Baitelo
Dia 20 (quarta-feira)
Horário: 15h em Baku | 8h em Brasília
- De Baku a Belém: como o Brasil entregará uma política climática mais ambiciosa e liderará pelo exemplo?
Painelista: David Tsai
Dia 21 (quinta-feira)
Horário: 18h30 em Baku | 11h30 em Brasília
- Rumo à transparência dos dados de emissões: orientando a Aliança do Observatório de Metano para impulsionar soluções climáticas locais
Painelista: Felipe Barcellos e Silva
Dia 14 (quinta-feira)
Horário: 13h45 em Baku | 6h45 em Brasília
- Além do Compromisso de Metano: avançando a eliminação do uso do GNL na COP 30
Painelista: Ricardo Baitelo
Dia 19 – (terça-feira)
Horário: 15h em Baku | 8h em Brasília
- Metano e justiça climática: lições de organizações da sociedade civil para uma ação climática inclusiva e eficaz
Painelista: David Tsai
Dia 19 – (terça-feira)
Horário: 11h em Baku | 4h em Brasília
- Da Terra ao Transporte Marítimo: Esforços Transcontinentais para a Transição do GNL
Painelista: Ricardo Baitelo
Dia 20 – (quarta-feira)
Horário: 9h em Baku | 2h em Brasília
Deixe seu comentário