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A BASF DESENVOLVEU UM ADITIVO QUÍMICO PARA MELHORAR A QUALIDADE DO ASFALTO APLICADO NAS ESTRADAS DO BRASIL

Bitumenadditiv B2Last® macht Asphalt widerstandsfähiger – und den Straßenbau nachhaltiger / Bitumen additive B2Last® makes roads more durable – and road construction more sustainableA aplicação e a manutenção do asfalto no Brasil, sempre sofreram reclamações justas sérias, porque com a busca pelo menor preço nas obras municipais, estaduais ou federais, a qualidade sempre ficou em segundo plano. As reclamações são constantes. Basta chover para os buracos aparecerem. Atualmente, nas estradas privatizadas, os administradores perceberam logo que é mais barato gastar mais um pouco nas aplicações e ganhar no tempo de vida operacional do asfalto. Com o objetivo de garantir à estrada maior durabilidade e melhor resistência a rachaduras, a BASF desenvolveu um aditivo inovador que modifica o asfalto líquido de baixa viscosidade e melhora o desempenho de adesão da mistura asfáltica. É o B2Last, que trabalha  quimicamente os componentes dentro do asfalto líquido e cria uma rede polimérica, que melhora as propriedades elásticas do betume em altas e baixas temperaturas, produzindo um pavimento mais sustentável e flexível.

buracos Sergio Alves da Silva Junior, responsável pelo negócio de B2Last da BASF para a América do Sul, explicou que entre os diversos benefícios, o aditivo promove maior durabilidade e tem menos impacto ambiental, menor custo e mais segurança no trabalho: “Investimos em Pesquisa & Desenvolvimento para avançar na direção da sustentabilidade, promover durabilidade, menor manutenção, redução de consumo de energia, recursos e de emissões, que trazem ganhos a longo prazo.”

De acordo com estudo feito pelo site inglês Compare The Market com dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em termos gerais o Brasil está nos últimos lugares do ranking mundial em termos de qualidade estrutural e durabilidade. Essa classificação reflete questões relacionadas a formulações inadequadas, falhas no processo de produção e o uso de materiais contaminados, que impactam negativamente a resistência e a vida útil do asfalto. O Brasil tem proporções continentais e efetua prioritariamente sua logística via malha rodoviária, usada para escoar 75% da produção brasileira. As estradas estão sujeitas a estresse cada vez maior, incluindo aumento do tráfego pesado e condições climáticas mais extremas que podem acelerar a asfaltodegradação das superfícies e impõem desafios significativos à durabilidade do asfalto. Nesse contexto, os aditivos químicos são grandes aliados para trazer soluções que aumentem de forma significativa a durabilidade do asfalto, tornem sua manutenção mais fácil e garantam sustentabilidade, inclusive com o uso de asfalto reciclado (RAP).

Quando são bem construídas, as estradas geralmente duram entre dez e 20 anos antes de precisarem ser recapeadas. No entanto, nos últimos anos, o conceito de preservação do pavimento se tornou uma solução importante para expandir a vida útil das estradas e interromper a deterioração. Eles incluem uma série de tratamentos de manutenção a cada cinco ou dez anos para manter uma superfície de direção funcional e oferecem benefícios importantes: reduz significativamente os tempos de reparo, reabilitação e reconstrução e evita interrupções de tráfego.  Esse desempenho tem sido comprovado por meio de testes extensivos em parceria com instituições acadêmicas: trechos rodoviários em países como a Alemanha e outros países europeus, assim como os Estados Unidos, têm sido monitorados, demonstrando a excelente performance do aditivo mesmo sob condições climáticas extremas.

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