A COPA ENERGIA SUBSTITUI A GASOLINA PELO ETANOL DE SUA FROTA LEVE E REDUZ 10% DA EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA | Petronotícias




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A COPA ENERGIA SUBSTITUI A GASOLINA PELO ETANOL DE SUA FROTA LEVE E REDUZ 10% DA EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA

caioComo a maioria das grandes empresas todas as novas iniciativas estão voltadas para a redução das emissões de gases de efeito estufa, que para muitos é a peça-chave no combate às mudanças climáticas. Desde o ano passado, a Copa Energia, tem garantido o aumento progressivo do consumo de etanol em detrimento da gasolina nos veículos de sua  frota leve. Entre os meses de abril e outubro de 2023, a substituição representou a redução de mais de 10% de emissões de carbono na atmosfera por mês, informou a empresa. A comparação foi realizada com os dados divulgados no Inventário Anual de Emissões de 2022, pelo GHG Protocol, que são parte obrigatória do relatório para muitas organizações em todo o mundo e estão relacionadas aos sistemas dentro do controle de uma entidade.

O comunicado da companhia diz que ao longo dos últimos anos, a empresa realizou um processo de avaliação e investigação setorial abrangente, com intuito de reforçarCOPA as boas práticas em ESG e seu comprometimento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU). “Nossa atuação está focada em desenvolver metas sólidas relacionadas aos nossos compromissos de sustentabilidade. Queremos contribuir na solidificação de uma cultura empresarial cada vez mais sustentável e que assegura a perenidade de seus negócios”, disse o CEO e presidente do Conselho de Administração da Copa Energia, Caio Turqueto.

copEm 2022, a companhia realizou investimentos para garantir a distribuição de GLP, por meio da reposição de botijões, levando em consideração a necessidade operacional de repor os recipientes encaminhados para o sucateamento no processo de requalificação e conserto. A reposição de sucata fechou o ano em R$ 24,6 milhões, diante da demanda de mercado de R$ 34,5 milhões – foram requalificados 3.575.842 botijões P-13 para evitar acidentes, além de readequação de vasilhames P-125 e P-190 para atendimento de normas e padrões estabelecidos pela ABNT.  Atualmente, as áreas de Engenharia e de Custos realizam um trabalho conjunto para reduzir o consumo de materiais nas operações. A companhia busca otimizar o uso de insumos e a quantidade de tinta utilizada na pintura de botijões. “Nos processos operacionais de envase, utilizamos a água para lavagem externa dos recipientes, o que possibilita o menor consumo de tinta e menor geração de resíduos e emissões atmosféricas, explica Turqueto.

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