A EDP ESTÁ INVESTINDO R$ 346 MILHÕES PARA MELHORAR A QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE ENERGIA DE GUARULHOS, EM SÃO PAULO
A EDP anunciou o início da construção da segunda etapa do Complexo Guarulhos, obra de reforço estruturante para o sistema elétrico regional. O investimento total da companhia no projeto é R$ 346 milhões e beneficiará diretamente 245 mil unidades consumidoras, o que equivale a cerca de 50% do município. Esta segunda etapa do Complexo Guarulhos conta com a construção de uma nova subestação de energia, com dois transformadores que acrescentarão 40 MVA de potência ao sistema atual de Guarulhos, além de uma linha de distribuição de energia com 23 torres metálicas em uma faixa de servidão de aproximadamente 5 km de extensão, na mesma região. Serão R$ 65.5 milhões de investimentos. As obras já estão em andamento e a previsão de início da operação é no primeiro semestre de 2026.
O Complexo Guarulhos é um plano estratégico de reforço para a infraestrutura energética do município. A primeira etapa foi concluída em março de 2023, com uma linha subterrânea com 3 km de extensão e dois setores de alta tensão nas subestações Iporanga e Gopoúva, na Vila Galvão. Com previsão de cinco etapas, o conglomerado de empreendimentos contempla duas novas subestações e 23 km de linhas de distribuição de energia, com rede área e subterrânea. Serão beneficiados diretamente residências, comércios e indústrias em toda a região norte e áreas adjacentes do município. Marcos Campos, diretor da EDP em São Paulo, explica que “Este investimento é parte fundamental do planejamento estratégico da EDP em reforçar e ampliar a infraestrutura energética de Guarulhos para os próximos anos, acompanhando o Plano Diretor municipal.
O objetivo é contribuir de forma propositiva com o desenvolvimento sustentável da cidade, por meio da prestação de serviço com a máxima qualidade, segurança e eficiência.”
A operação das novas instalações será 100% digitalizada, com supervisão, comando, controle e proteção realizados de forma remota, diretamente do Centro de Operações Integrado (COI) da companhia. “Os empreendimentos estão em linha com as políticas de sustentabilidade da EDP, como por exemplo, os transformadores que serão instalados nas subestações que utilizam óleo vegetal, por ser um material biodegradável e extraído de fontes renováveis, além de aumentar a durabilidade dos equipamentos. As estações também contarão com reutilização de água pluvial, instalação de geração solar para suprir o consumo próprio de energia elétrica, utilização de transformadores de serviço auxiliar à seco, ou seja, não há o uso de nenhum tipo de óleo isolante eliminando os riscos de contaminação do solo,” conclui Campos
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