A ELYSIAN PETROLEUM REVELA NA ROG.e QUE ESTÁ DESENVOLVENDO INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA TORNAR A EXPLORAÇÃO MAIS RENTÁVEL

A Elysian  Petroleum, uma empresa mineira qualificada como Operadora pela Agência Nacional do Petróleo também  marcou a sua presença na ROG.e 2024. Para e empresa, a mudança de nome para ROG.e reflete a ampliação do escopo do evento, que agora abrange também tendências emergentes em transição energética e sustentabilidade. Essa evolução, diz, está alinhada às demandas globais por fontes de energia mais limpas. A feira incluiu conferências, exposições, rodadas de negócios e um espaço rico para networking, proporcionando a troca de conhecimento entre os principais atores do setor energético. Durante o evento, Ernani Machado, presidente da Elysian Petroleum, foi um dos palestrantes no Fórum Onshore, que destacou a consolidação e expansão das atividades em bacias terrestres, impulsionadas pela retomada de investimentos e pela revitalização do setor.

Ernani abordou o impacto das novas tecnologias na exploração de petróleo e gás onshore, em bacias maduras e novos reservatórios. “Estamos desenvolvendo tecnologias como inteligência artificial, algoritmos e sistemas robóticos que farão com que a indústria de petróleo e gás seja mais eficiente e sustentável. Aqui tratamos de sustentabilidade financeira, social e ambiental, ou seja, uma sustentabilidade integrada. Para isso, precisamos desenvolver novas tecnologias, pois não é possível ser totalmente sustentável sem que haja as tecnologias que estamos criando neste momento para revolucionar a indústria do setor.”  Ele também mencionou a importância das parcerias estratégicas para a inovação tecnológica. “A colaboração com instituições como o Senai, Sebrae e EMBRAPII tem sido essencial para o desenvolvimento de soluções tecnológicas de ponta que aumentam a eficiência e sustentabilidade de nossas operações.” O painel contou com a moderação de Lucas Mota e a participação de Marcos Frederico, diretor da EPE, e Richard Gonzalez, CEO da Petrovictory, que também participaram do debate com suas perspectivas sobre o futuro do setor onshore no Brasil.