ENGIE BRASIL INVESTE R$ 3,24 BILHÕES NA COMPRA DE CINCO USINAS FOTOVOLTAICAS DO GRUPO ATLAS ENERGIA | Petronotícias





ENGIE BRASIL INVESTE R$ 3,24 BILHÕES NA COMPRA DE CINCO USINAS FOTOVOLTAICAS DO GRUPO ATLAS ENERGIA

ENGIESe tem uma empresa que acredita no mercado de energia no Brasil, é a francesa ENGIE Brasil Energia. Ela  Já fez algumas aquisições menores, mas  comprou também a TAG, da Petrobrás, empresa especializada em gasodutos. Hoje (30), o grupo anunciou a aquisição de todas as ações da Atlas Energia Renovável do Brasil e da Atlas Brasil Energia Holding 2. A operação envolve conjuntos fotovoltaicos em Juazeiro (BA), São Pedro (BA), Sol do Futuro (CE), Sertão Solar (BA) e Lar do Sol (MG), que totalizam 545 MW de capacidade instalada. O valor total da transação será de aproximadamente R$ 3,24 bilhões, dividido entre o preço da compra, no montante de até R$ 2.269 bilhões e o endividamento líquido da Atlas, no valor aproximado de R$ 971 milhões, que passa a ser consolidado.

A aquisição reforça um movimento iniciado em 2015: com uma estratégia planejada e realizada, nos últimos seis anos a Companhia investiu mais de R$ 20 bilhões naUSINA transição energética, incluindo aportes em energia limpa e implantação de linhas de transmissão no período. “Este é mais um passo alinhado à execução da estratégia do Grupo ENGIE de continuar crescendo em energia renovável no Brasil. A forma como conduzimos processos de aquisição é orientada por uma ampla análise de riscos, que leva em consideração os aspectos ambientais, sociais, de governança e da nossa disciplina financeira, tendo como objetivo a continuidade de geração de resultados positivos de forma sustentável”, disse o Diretor Presidente da ENGIE Brasil Energia, Eduardo Sattamini (foto).

Com a decisão de investir nestes ativos, a ENGIE Brasil Energia irá assegurar a energia contratada em nível compatível com o retorno requerido, impactando positivamente as margens EBITDA, como explica Eduardo Takamori, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Companhia: “A aquisição de ativos operacionais, com energia contratada, que possam se beneficiar de sinergias com nossas operações, tornou-se uma opção atrativa para expandir com eficiência nossos negócios nesse momento do mercado.”

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