A INOPERÂNCIA DO IBAMA SOB A TUTELA DE MARINA SILVA FAZ A PETROBRÁS PEDIR ADIAMENTO PARA EXPLORAR A MARGEM EQUATORIAL
A Ministra Marina Silva não falha. Ela e a sua política pró ONG estrangeira continuam interferindo no desenvolvimento do país, especialmente nos Estados da Região Norte e alguns da região nordeste, ao insistir em negar e “empurrar com a barriga” a decisão do IBAMA de permitir explorar a Margem Equatorial, onde exatamente a Guiana, a Guiana Francesa e o Suriname nadam na riqueza do petróleo. E o Brasil, graças à obtusidade latente da ministra e dos técnicos do Ibama, continua chupando o dedo, subserviente aos interesses internacionais de não explorar a riqueza, sob um olhar divergente do Ministro Alexandre Silveira, de Minas e Energia, mas omisso do Presidente Lula, que ainda continua preso ao abraço e o choro artístico durante a COP-28, em Dubai, ao eleger Marina como a “Rainha do Meio Ambiente brasileiro”, diante dos olhos do mundo, ao mesmo tempo em que o Brasil sofria a maior queimada da história e a maior destruição da Floresta Amazônica e do Pantanal matogrossense. Como “Rainha”, mesmo com esse legado, Marina deve estar feliz com toda esta “eficiência macabra” do ministério que dirige (????).
O IBAMA adia a sua decisão, mesmo sem ter técnicas e muito menos os equipamentos para conhecer se há riscos ou não numa exploração a 250 quilômetros da Costa do Amapá, onde o oceano tem mais dois quilômetros de profundidade. Em função desse atraso, já que a licença prometida ultrapassaria a data limite, no final de agosto, a Petrobrás usou a prudência para pedir a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a suspensão dos prazos para exploração de petróleo previstos no contrato de concessão do bloco na Bacia da Foz do Amazonas (AP), na Margem Equatorial. A ANP respondeu em ofício à estatal que o contrato está suspenso cautelarmente desde 28/08/2024 até sua deliberação acerca do pleito de suspensão.
A Margem Equatorial é considerada uma das últimas novas fronteiras petrolíferas do país. Trata-se de uma área marítima que se estende do Amapá ao Rio Grande do Norte. Pelas regras do setor de óleo e gás, ao descumprir prazos contratuais, as petroleiras têm que devolver a concessão à União e pagar multas. Os contratos de concessão preveem a possibilidade de extensão de prazos, quando o motivo dos atrasos for a demora na emissão de licença ambiental.
O pré sal era o Eldorado brasileiro. Foi vendido e já está com seus dias contados. Já tem até empresa devolvendo campo do pré sal. Não deu em nada. Agora tem mais esse “milagre brasileiro” caduco e poluente. Mas os capitalistas de olho grande já estão babando de ansiedade. Mais uma falácia. Guiana e Suriname não têm recursos, só essa merda
A humanidade já tem as ferramentas necessárias para abandonar o petróleo de vez. Ao ver o ponto que chegamos na emergência climática, é uma sandice discutir novas explorações de combustíveis fósseis. Apoio totalmente a “sabotagem” de licenciamentos para novos poços, se houver alguma. Essa história que vai enriquecer o Amapá é mentira. Vai enriquecer os políticos e oligarquias. O povo não sente nem o cheiro dos royalties.