A ONG INTERNACIONAL GREENPEACE TERMINA UM ESTUDO NA MARGEM EQUATORIAL E DIZ QUE EXPLORAÇÃO SERÁ UMA BOMBA PARA A ATMOSFERA
Se alguém vir fogos de artifício hoje em Brasília, acredite, pode ser a desaparecida Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que lidera os “ambientalistas” brasileiros e, principalmente, os internacionais, numa batalha contra o desenvolvimento dos estados do norte do país, querendo proibir que a Petrobrás explore petróleo na Margem Equatorial. Depois de apresentar um vídeo falso do que seria uma barreira de corais na foz do Amazonas, agora a ONG Internacional GreenPeace, apresenta um estudo que “revela” que, se houver, um vazamento na região, mesmo sem especificar a quantidade de petróleo vazado, “centenas de quilômetros de mares de regiões costeiras nacionais e de países da Pan-Amazônia, impactando de maneira drástica tanto a vida marinha quanto a população costeira.” O coordenador desse estudo, Marcelo Letterman, disse que “É uma verdadeira bomba de carbono para a atmosfera, com vazamentos potenciais de petróleo para os mares, a costa, os recifes, os manguezais, o que traria consequências desastrosas para as populações amazônicas e até para regiões Pan-amazônicas.” Alguém tinha dúvidas que o resultado da pesquisa seria este? Parecem terroristas do clima, embora neste momento, o GreenPeace tem a mesma credibilidade e confiança quanto o torcedor do Vasco tem no seu time depois de sofrer uma goleada contra o Flamengo.
O estudo teve a participação do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA), que já era contrário a exploração da região, que poderá levar desenvolvimento e riqueza para as populações de norte e até nordeste do país, basta fazer um paralelo com a exploração das bacias de Santos, Campos e do Espírito Santo. O dinheiro pago em Royalties para Estados e Municípios, é na casa dos milhões de reais. A exploração de petróleo na Margem Equatorial estará sendo desenvolvida a 500 quilômetros da costa do Amapá. É mais do que a distância Rio-São Paulo. E o Ibama continua fixado em “ salvar” as ocas das tribos indígenas no interior do Amapá.
O bom exemplo da vizinha Guiana, que também explora o petróleo na Margem Equatorial através da ExxonMobil, passa desapercebido pelo Ibama ou fecha os olhos para fingir que não estão vendo. O país vizinho está nadando de braçada em arrecadação. O pequeno país está tendo uma economia fortalecida, em que a população começa a sentir, em serviços nunca vistos, o efeito que a riqueza do petróleo pode proporcionar. Tanto que reacendeu a cobiça do ditador venezuelano, Nicolás Maduro, que quer invadir a Guiana para tomar metade do território de Essequibo, exatamente onde há grandes reservas de petróleo no mar. E o Brasil, que tem uma economia que está tropeçando nas consequências de um déficit orçamentário, que passa da casa de R$ 1,2 trilhão, isso mesmo, acredite, trilhão, tem uma ministra e uma autarquia barrando os trabalhos em uma região que pode ser maior do que o pré-sal brasileiro, com o presidente Lula parecendo ser refém de Marina Silva, a queridinha das ONGs internacionais. Uma ministra com uma visão tão limitada, que se alguém chamá-la de incompetente, não estará muito longe da realidade. O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, conseguiu fazer a caveira de Jean Paul Prates, vamos saber agora a força de suas mandingas contra Marina.
O Greenpeace Brasil, com a autorização da Marinha Brasileira, mapeou as correntes marinhas da Bacia da Foz do Amazonas. A ONG concluiu que um eventual derramamento de óleo na região contaminaria “centenas de quilômetros de mares de regiões costeiras nacionais e de países da Pan-Amazônia”, impactando de maneira drástica tanto a vida marinha quanto a população costeira. A pesquisa foi realizada em março a bordo do veleiro Witness, do Greenpeace, e integrou a expedição Costa Amazônica Viva, que navegou pelas costas do Amapá e do Pará, “ região de alta vulnerabilidade socioambiental e alvo de especulações da indústria petroleira”, diz a ONG. O coordenador da frente de Oceanos do Greenpeace Brasil, Marcelo Laterman, disse que “A Bacia da Foz do Amazonas tem correntes marítimas e costeiras muito fortes, cujas dinâmicas são pouco conhecidas, com um grande carregamento de água do mar para os oceanos. Nessas condições, o que sabemos é que um vazamento de óleo na região causaria uma grande dispersão difícil de ser contida.”
Partindo da costa do Amapá rumo ao Pará, os pesquisadores do IEPA, com auxílio da tripulação do Greenpeace, lançaram ao mar sete derivadores, equipamentos oceanográficos parecidos com boias, equipados com sensores e antenas que transmitem sua geolocalização em tempo real e captam informações precisas da temperatura da superfície do mar. Os derivadores foram lançados tanto na plataforma continental interna (menos de 100 km da costa) como na plataforma externa (mais de 100 km), em sete pontos estratégicos ao longo da Foz do Amazonas e do Bloco 59, poço de petróleo no “ litoral do Amapá onde a Petrobrás pretende perfurar”. Ao monitorar em tempo real os movimentos dos equipamentos lançados ao mar, os especialistas conseguiram simular caminhos e impactos de um possível vazamento de óleo na região.
“Os pesquisadores do IEPA determinaram a escolha dos pontos e a quantidade dos derivadores necessárias para simular um possível vazamento de óleo, seja durante a perfuração do Bloco 59, seja durante o transporte do óleo em navios pela região”, explica o porta-voz de Oceanos do Greenpeace Brasil, o geógrafo Denison Ferreira, que integrou a tripulação do Greenpeace durante a expedição científica pela Bacia da Foz do Amazonas. “As trajetórias que esses derivadores seguiram nos mostraram o que já era esperado: um vazamento na bacia da Foz do Amazonas contaminaria centenas de quilômetros de mares e regiões costeiras no Amapá e em países vizinhos. Estes resultados reafirmam alertas anteriores feitos por diversos especialistas sobre os potenciais impactos da exploração petrolífera à vida marinha e em populações costeiras na Margem Equatorial”, analisa Laterman.
Cinco dos sete derivadores atravessaram águas internacionais e chegaram a três países: Guiana Francesa, Suriname e Guiana. Outros dois derivadores, lançados mais próximos à zona costeira e em águas rasas, tocaram a costa do Amapá. Esses deslocamentos são alertas sobre como a expansão de petróleo na Margem Equatorial brasileira pode trazer consequências graves para a biodiversidade e ecossistema locais e comunidades pesqueiras. “Mesmo com a descarga do rio Amazonas aumentando (no mês de março, quando a pesquisa foi realizada), os derivadores trafegaram em direção à costa do Amapá, indicando que se o óleo chegar em áreas rasas existe risco de atingir as regiões litorâneas”, detalha Luís Takiyama (foto à esquerda), pesquisador do IEPA responsável pelo estudo. Além da trajetória percorrida, os derivadores também acumularam dados em tempo real, de hora em hora, e permitiram uma maior compreensão sobre a hidrodinâmica da bacia da foz do Amazonas, que ainda não é suficientemente conhecida para que se avaliem os riscos de projetos de alto impacto, e apresenta grande influência do regime de maré e dos fortes ventos da região. “Precisamos aumentar o esforço de pesquisa e monitoramento em todas as áreas do conhecimento para melhor entendimento das dinâmicas físicas, químicas, geológicas e biológicas da Bacia da Foz do Amazonas. Somente assim poderemos prever riscos e vulnerabilidades associadas às atividades que ocorrem na bacia”, disse Takiyama.
Segundo o pesquisador, o estudo também contribuiu para elucidar o comportamento das correntes superficiais na região, em especial nas áreas próximas à zona costeira, onde estão as principais lacunas de dados, e onde vivem comunidades pesqueiras tradicionais e povos indígenas. Para contribuir com o debate, Marcelo Laterman (foto à direita) relembra o histórico de acidentes ocorridos em águas rasas na Bacia da Foz do Amazonas durante perfurações no passado. “Exemplo da necessidade de mais conhecimento é o histórico de 95 perfurações em águas rasas na região, a maioria pela Petrobras, que contabilizou 27 acidentes mecânicos e nenhum poço bem-sucedido. Hoje, a ameaça é ainda maior e as incertezas são as mesmas.” Assim como o Bloco 59, a bacia da Foz do Amazonas conta com um total de 213 blocos exploratórios em oferta e em estudo.
É inacreditável que o governo vá se basear em um estudo desses para tomar decisão tão importante para o desenvolvimento da região. O Greenpeace não tem nem autoridade, nem capacidade e nem imparcialidade para fazer um estudo sério. Seria o mesmo que pedir à Exxon Mobil estudo semelhante. E muito estranha a conclusão que um vazamento em alto mar contaminaria a região costeira. Eu já trabalhei com uma plataforma da Petrobras na região, em 1986. É impressionante ver como a correnteza do rio Amazonas empurra o oceano pelo menos umas cinquenta milhas mar adentro. Outro dado estranho é relacionar os… Read more »
Sendo muito otärio para acreditar no globalista Greenpeace.A Rússia e a China sabem como trata-los.
Essa figura grotesca que foi colocada no Ministério do Meio Ambiente é comprovadamente uma agente que trabalha em favor dos interesses internacionais aqui dentro do país. Ela em companhia dessas nefastas ONGs recebe voluptuosas quantias todos os anos para continuar com o trabalho de atravancar o desenvolvimento do Brasil.Só espero que o acordo que o Lula fez com o grande capital para voltar a presidência não tenha dado como garantia a alma do povo brasileiro.
Foi isso mesmo,Lula é vassalo dos globalistas,Biden,Macron,Shoulz e Pedro Sanches junto com a ONU mandam nele e foram cruciais para sua eleição,fazendo muitas intervenções nas eleições de 2022 e o Lula agora deve favor a eles e está entregando tudo o que Bolsonaro sempre defendeu. Vamos aguardar o congresso acabar de vez com esse desgoverno entreguista e em2026 elegermos alguém que preze pela nossa soberania.
Bolsonaro defendeu? O que? Acorda rapaz, só a RLAM ele vendeu a preço de banana pq ganhou as jóias preciosas e nem sabemos mais o que. Sem falar no sucateamento de diversos ativos da Petrobras com a intenção de manchar a imagem da empresa e justificar a diversas privatizações que ocorreram. Bolsonaro não deveria nem ser cogitado por vc
Essa mulher deveria ser presa por lesa pátria e traição,só trabalha para manter o Brasil preso na mesma situação,não deixa investir em infraestrutura e o Norte do país é o que mais sofre com isso,a CPI das ONGs deveria pedir a prisão dela e dos chefes do Ibama,Icmbio,Funai e Incra indicados por ela. Sabotadores da nossa soberania.
O greenpeace se manifestou contra as outras empresas que já exploram petróleo na Costa da Guiana?
zero
O “jornalismo” (assim mesmo, entre aspas, da mesma forma que se usou “ambientalistas”) desse artigo é tão amador que não percebeu que a manchete e a maior parte do texto passam a mensagem de que o melhor caminho é a proibição da exploração de petróleo na foz do Amazonas. O texto contrário ficou irrelevante, espremido no meio disso tudo. Parabéns!