A ONIP SAI EM DEFESA DA PETROBRÁS NA EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NA MARGEM EQUATORIAL

A Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP), entidade privada com propósito de abrir os mercados de óleo, de gás e das energias, com a visão de ampliar as oportunidades para a maior participação da indústria brasileira de bens e serviços, decidiu manifestar-se em apoio ao melhor desenvolvimento da produção de óleo e de gás natural, a partir da nova fronteira exploratória, conhecida como Margem Equatorial. Para isso, diz a entidade, “partimos do histórico de sucesso de exploração e produção de óleo e gás do Brasil, que foi capaz de construir um ambiente oportuno para a chegada de uma diversidade de atores privados, desde operadores a todo o encadeamento produtivo que suporta as atividades necessárias e que garantem a segurança operacional e a proteção ambiental, fundamentais nesse mercado.”

Em sua nota, a Onip, sob a liderança de Karine Fragoso, declarou: “Sob a liderança da Petrobrás, que desenvolveu respostas tecnológicas e econômicas aos desafios postos, e que soube compartilhar com a indústria a construção de conhecimento próprio, o Brasil é hoje líder na produção em águas profundas e ultra profundas, e é essa a experiência e competência que ela coloca à disposição, mais uma vez, em benefício do país como um todo. A obrigação de conservação ambiental e segurança operacional não é nova ou menos importante, assim como foi em todo o histórico de produção nacional. Atualmente, existem melhores condições de monitoramento e acompanhamento baseadas em ferramentas disponíveis e avanço tecnológico. O respeito aos limites estabelecidos pelo órgão responsável é, e deverá seguir sendo observado.

As respostas necessárias deverão ser construídas em conjunto como uma parceria em prol de uma população que também merece ser beneficiada com acesso à informação que proporcione a melhor tomada de decisão. As rendas geradas pelas atividades petrolíferas poderão permitir o conhecimento de nossas riquezas, de nossa biodiversidade, e o endereçamento de recursos para a proteção animal e florestal. Exemplos de ações em linha com a proteção ambiental estão espalhados pelos territórios em que se encontram atividades desses mercados.

 Além disso, a criação de postos de trabalho que poderão ser fixados localmente contribuem com a melhoria da condição de vida da população do entorno, melhorando a distribuição de renda e permitindo arrecadação que viabilize a construção das infraestruturas básicas necessárias de apoio à sociedade local. Na certeza de que saberemos avançar na construção das respostas necessárias para a transformação da Margem Equatorial numa realidade exploratória que nos permita cuidar e aprofundar nossos conhecimentos sobre nossas riquezas, nos colocamos à disposição para contribuir no processo em prol de um ambiente favorável à indústria brasileira e seus trabalhadores.”