A PARCELA MENSAL DE PETRÓLEO DA UNIÃO NO REGIME DE PARTILHA BATEU O RECORDE NO MÊS DE MAIO | Petronotícias




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A PARCELA MENSAL DE PETRÓLEO DA UNIÃO NO REGIME DE PARTILHA BATEU O RECORDE NO MÊS DE MAIO

A parcela mensal de petróleo nos campos sob partilha que a União tem direito foi recorde no mês de maio, alcançando 56 mil barris por dia. A produção é referente a oito contratos de partilha e aos Acordos de Individualização da Produção (AIPs) das áreas não contratadas de Tupi e Atapu. No mesmo mês, a União teve direito a 147 mil m³/dia de gás exportado em cinco contratos de partilha e no AIP de Tupi. Os dados fazem parte do boletim mensal de produção, divulgado nesta terça-feira (16), pela Pré-Sal Petróleo (PPSA). A produção total no regime de partilha (oito contratos) alcançou 979 mil barris por dia (bpd), resultado 13% maior que o período anterior, em função do retorno operacional dos navios-plataforma FPSOs Guanabara (Campo de Mero) e Carioca (Campo de Sépia), após parada de produção programada. Búzios foi o maior produtor em regime de partilha, com 477,19 mil bpd, seguido de Mero (256,93 mil bpd) e Sépia (96,68 mil bpd). A parcela de óleo da União somente nos contratos de partilha foi de 53 mil bpd.

Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de partilha de produção é de 812,34 milhões de barris de petróleo. A parcela acumulada da União, desde então, é de 43,85 milhões de barris de petróleo. A exportação total de gás natural em regime de partilha também registrou recorde em maio, com 3,74 milhões de m³/dia. O resultado é oriundo de cinco campos e foi 11% maior em relação ao mês anterior devido ao aumento de exportação de gás no Campo de Sapinhoá e melhoria da eficiência de compressão em Búzios, este último o principal produtor em partilha (87%). A parcela de gás natural disponível para exportação da União foi de 122 mil m³/dia. Desde 2017, a exportação de gás natural em contratos de partilha soma 2,4 bilhões de m³ com aproveitamento comercial, sendo 185 milhões de m³ pertencentes à União.

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A PPSA já recebe produção diária de 56.000 bbl/dia de óleo cru, que é vendido como tal, sem agegar valor, não obstante a grande necessidade do Brasil de importar gasolina e diesel, da ordem de 600.000 bbl/dia. Com o crescimento da parte da União recebida pela PPSA, pode ser um bom negócio contratar uma refinaria em regime de tolling, inicialmente para 100.000 bbl/dia, ampliáveis para até 200 ou 300 mil, conforme o crescimento da produção recebida pela PPSA. Ou, como alternativa, a PPSA fazer parceria com a Petrobras e já contratar uma refinaria, na modalidade de tolling, de 300 ou… Read more »