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A PETRONAS PARTICIPA DO MAIS IMPORTANTES FÓRUM DE ENERGIA&NATUREZA DO MUNDO E LANÇA PROGRAMA DE PESQUISAS MALÁSIA-BRASIL

ener capaA PETRONAS e a equipe Mercedes de Fórmula 1 anunciaram uma colaboração para lançar o Blue Carbon Collective, uma iniciativa de pesquisa entre a Malásia e o Brasil que visa avançar nos estudos e na troca de conhecimento sobre captura e armazenamento de carbono em ecossistemas de manguezais. A iniciativa se baseia na cooperação em andamento entre a Universidade de São Paulo (USP) e a Universiti Putra Malaysia (UPM), promovendo colaboração e compartilhamento de recursos entre dois países do hemisfério sul. O anúncio foi feito durante o Fórum inaugural de Energia & Natureza, sediado pela PETRONAS em Kuala Lumpur, capital da Malásia, em um encontro internacional de altíssimo nível, que tem como objetivo destacar a interseção entre energia e natureza, reunindo líderes globais de ambos os setores. A  PETRONAS também lançou suas primeiras metasener too relacionadas à natureza e à eficiência no uso de recursos, que, juntamente com o Blue Carbon Collective, reforçam o compromisso da empresa com o uso responsável dos recursos naturais e com práticas que restauram, protegem e conservam os ecossistemas nos países onde atua.

A colaboração, com duração de cinco anos, deve gerar dados de pesquisa fundamentais para o avanço de estratégias de redução de emissões de carbono, conservação dos manguezais e criação de oportunidades de emprego e negócios locais. A equipe Mercedes de Fórmula 1 apoiará as atividades de pesquisa, demonstrando seu compromisso com a conscientização ambiental, taircomo disse Tan Sri Tengku Muhammad Taufik( foto a esquerda), presidente & CEO do grupo PETRONAS:  ” Junto aos nossos parceiros, acreditamos que o Blue Carbon Collective é uma importante iniciativa de pesquisa que permite à comunidade global explorar ainda mais o potencial dos manguezais na mitigação dos riscos das mudanças climáticas. Com o lançamento das novas metas da PETRONAS relacionadas à natureza, essa iniciativa também ajudará a aprofundar nosso entendimento coletivo sobre biodiversidade, enquanto buscamos gerar impacto positivo líquido em nossos projetos e operações.”

Blue Carbon Collective também apoia o Programa Um Milhão de Árvores da Yayasan PETRONAS, uma iniciativa desungai restauração de ecossistemas e desenvolvimento comunitário que prevê o plantio de 100 mil mudas de manguezais na Reserva Florestal Sungai Santi( a direita), em Johor, na Malásia, para reabilitar áreas degradadas. Até o momento, 20 mil mudas já foram plantadas por comunidades locais. O Blue Carbon Collective pretende atingir diversos objetivos de pesquisa, incluindo: identificar os impactos de mudanças no uso do solo, compreender mecanismos de estabilização do carbono e desenvolver e aplicar um índice de qualidade do solo.

mercedeA cooperação entre USP e UPM permitirá que a UPM conduza pesquisas na Reserva Florestal Sungai Santi utilizando metodologias consolidadas do Brasil. Essas metodologias incluem avaliação de estoque de carbono e monitoramento da qualidade do solo e da saúde dos ecossistemas na Malásia, possibilitando análises comparativas entre os dois países. Parte importante desses projetos está sendo realizado no país no escopo dos investimentos de PD&I com apoio da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A iniciativa está alinhada à abordagem de Sustentabilidade da PETRONAS, especialmente aos pilares de Crescendo com a Natureza, que promove a restauração e conservação de ecossistemas, e Promovendo uma Transição Justa, que apoia oportunidades equitativas para comunidades locais.

Ela também reforça o compromisso sustentável da parceria entre a PETRONAS e a equipe Mercedes de Fórmula 1, não apenas nas pistas, mas também fora delas, rumo à ambição compartilhada de emissões líquidas zero.

 

totoToto Wolff( esquerda), diretor & CEO da equipe Mercedes disse que  “Estamos no negócio da alta performance sustentável, e a forma como ultrapassamos limites é baseada em pesquisa e inovação. Estamos felizes em contribuir para esse importante estudo, que ajudará a ampliar o entendimento global sobre o Blue Carbon e o papel dos manguezais como soluções naturais para o clima. Esse novo projeto com nossa parceira PETRONAS é um testemunho do nosso compromisso de longo prazo em gerar impacto positivo, promovendo crescimento sustentável em benefício do meio ambiente e da sociedade.”

Já o Professor Azlizam Bin Aziz( direita), da UPM,  afirmou que  “Estamos entusiasmados em unir forças com nossosbin aziz parceiros para promover a ciência e a preservação dos ecossistemas de Blue Carbon. Essa colaboração fortalece nosso compromisso com o enfrentamento das mudanças climáticas e a preservação da biodiversidade costeira para as futuras gerações.” Pelo Brasil, falou o Professor Tiago Osório Ferreira(esquerda), coordenador do projeto pelo lado brasileiro na USP: “Essa iniciativa representa uma oportunidade única de fortalecer a colaboração científica, aplicando metodologias tiagorobustas e testadas em campo no contexto ecológico específico da Malásia. Os resultados apoiarão o desenvolvimento de modelos dinâmicos de carbono para ecossistemas de Blue Carbon em escala global e subsidiarão políticas climáticas baseadas em evidências e soluções naturais”

No Fórum de Energia & Natureza, a PETRONAS anunciou suas primeiras metas voltadas à natureza e ao uso eficiente dos recursos, marcando um momento significativo na consolidação de seus esforços para conservação da biodiversidade e uso ainda mais responsável dos recursos naturais na Malásia e nas comunidades onde atua.

Essas metas para a natureza são:

  1. Nenhuma perda líquida de biodiversidade nas operações existentes
  • Até 2030, a PETRONAS pretende ter Planos de Ação para a Biodiversidade em todos os locais existentes sob seu controle operacional classificados como de riscoener “muito alto” ou “alto”, incluindo medidas para reabilitação de ecossistemas.
  • A partir de 2030, a PETRONAS pretende manter o tamanho do habitat em todos os locais sob seu controle operacional localizados em áreas protegidas e/ou áreas-chave para a biodiversidade. Quando inviável, a PETRONAS estabelece áreas comparáveis para substituir a perda.
  • A partir de 2030, os planos de descomissionamento da PETRONAS, ou documentos equivalentes, incluirão medidas de reabilitação de ecossistemas para operações/projetos em áreas protegidas e/ou áreas-chave para a biodiversidade.
  1. Impacto positivo líquido na biodiversidade para novos projetos

ennnA partir de 2024, a PETRONAS demonstrar Impacto Positivo Líquido para todos os novos projetos em áreas protegidas e/ou áreas-chave para a biodiversidade. Para esses projetos, até 2050, a PETRONAS se compromete a demonstrar pelo menos 30% de reabilitação de habitat natural.

As metas para a eficiência no uso de recursos são:

  1. A PETRONAS pretende reduzir em 14% a captação de água doce em suas operações domésticas localizadas em áreas com estresse hídrico até 2030, tendo como base o ano de 2021.
  2. A PETRONAS pretende alcançar uma taxa de circularidade de 82% para resíduos perigosos em suas operações domésticas até 2030.

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