A PRIMEIRA FÁBRICA DE FERTILIZANTES NITROGENADOS COM HIDROGÊNIO VERDE NO PAÍS SERÁ O DESTAQUE NO CONGRESSO FERTBRASIL | Petronotícias




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A PRIMEIRA FÁBRICA DE FERTILIZANTES NITROGENADOS COM HIDROGÊNIO VERDE NO PAÍS SERÁ O DESTAQUE NO CONGRESSO FERTBRASIL

ZE RURO Congresso FertBrasil, considerado um dos maiores eventos de na área de fertilizantes no País, organizado pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, em parceria com a Embrapa, IAC e Esalq/USP, vai apresentar o projeto inédito de construção da primeira fábrica de fertilizantes nitrogenados a partir do hidrogênio verde, a ser implantada em Uberaba (MG), com investimentos totais de R$ 4,3 bilhões da Atlas Agro, produtora global de fertilizantes nitrogenados com zero emissões de carbono.
Durante o evento, que acontece nos dias 11, 12 e 13 de junho, em Campinas (SP), o diretor de operações da Atlas Agro, Rodrigo Santana, trará os principais detalhes do projeto e seus potenciais no desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro, bem como no processo de neoindustrialização verde do País. A edição deste ano terá como tema principal a “Inovação em Fertilizantes e Insumos para a Nutrição de Plantas nos Trópicos”. Inúmeras tecnologias em fertilizantes, mais adaptadas aos sistemas de produção tropicais, têm surgido a cada ano e o Congresso FertBrasil será um grande fórum para ampliar a discussão científica sobre essas tecnologias e a interação entre a pesquisa e o mercado. No caso da Atlas Agro, a aposta da companhia é tornar-se primeira referência na descarbonização da indústria de fertilizantes no Brasil, já que atualmente mais de 90% do fertilizante nitrogenado utilizado no País são importados de outros países, sendo todos eles produzidos a partir de fontes fósseis e poluentes.

A planta em Uberaba (MG) utilizará uma matriz 100% limpa, a partir de fontes renováveis, como a solar e eólica, para produção do hidrogênio verde, amônia verde e os fertilizantes nitrogenados com zero carbono. A fábrica evitará a emissão de mais de 1 milhão de toneladas de carbono equivalente anualmente para a atmosfera. A unidade terá ainda uma capacidade de produção para 500 mil toneladas por ano de fertilizantes para atender os clientes da região. “A nova planta é um importante passo para a substituição de fertilizantes importados com significativa pegada de carbono por uma produção nacional a partir de um processo totalmente sustentável. Também se configura como uma grande oportunidade para promover a reindustrialização verde no país e proporcionar um aumento na segurança alimentar no Brasil”, afirma Rodrigo Santana.

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