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A PRIO VAI AUMENTAR OS INVESTIMENTOS EM PESQUISAS PARA ENCONTRAR MELHORES PRÁTICAS NAS OPERAÇÕES DA EMPRESA

gabrielA PRIO está investindo em identificar e ajudar a desenvolver melhores práticas e soluções no mercado de óleo e gás. A empresa, que  investe em projetos diversos de pesquisa com foco em melhorar o fator de recuperação dos campos maduros, acredita em bons resultados. Prevendo aumentar seu investimento em pesquisa relação ao gasto no ano passado, a empresa firmou parcerias que atuam primordialmente em três frentes: técnicas de recuperação avançada, melhoria de eficiência operacional e redução de custos. A expectativa  é firmar novas parcerias ao longo de 2025, que, ao todo, mais do que dobraria o portfólio firmado em 2024.
Em uma operação offshore, essas três frentes destacadas desempenham papéis complementares e essenciais para garantir uma produção eficiente, segura e contínua de petróleo e gás, além de trabalharem juntas para garantir a viabilidade econômica e operacional de campos maduros, reduzindo riscos e maximizando a produção ao longo da vida útil do reservatório.

 Gabriel Romeiro, gerente responsável pela frente de pesquisas na PRIO, destacou a importância deste investimento e das soluções que estão sendo desenvolvidas, nãopri só para a companhia, mas para a indústria como um todo: “Esses projetos fazem parte da nossa estratégia de melhorar o fator de recuperação dos nossos campos maduros focando na redução de custos e emissões de forma segura e eficiente. A indústria sai ganhando a partir do momento que mostramos resultados que comprovam a melhoria de segurança das nossas operações com aplicação de novos métodos e tecnologias”.

 No ano passado a empresa já havia anunciado investimento em soluções de recuperação avançada envolvendo injeção de água de baixa salinidade e micro emulsões na injeção de água, e de inversão sísmica com o desenvolvimento de um software próprio e adaptado às suas operações. Além do investimento em soluções comunicadas no ano passado pela companhia, estão firmados projetos que focam em soluções como a utilização de inteligência artificial para otimizar medições de vazão local e pressão de poços, uso equilibrado de produtos químicos, de forma sustentável, e com o fenômeno da formação de hidratos. Os projetos têm duração média acima de dois anos e envolvem parcerias com instituições de ensino renomadas como Universidade Federal Fluminense (UFF), PUC-Rio, Universidade de Campinas (Unicamp – CEPETRO) e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), além de startups, como a Wikki.

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