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A REFORMA DO SETOR ENERGÉTICO DE LULA É FAZER QUEM CONSOME MAIS PAGAR AS CONTAS DE QUEM CONSOME MENOS

lulaO governo do presidente Lula faz novamente o que parece ser uma de sua especialidades: aumentar o assistencialismo com o dinheiro alheio. Ele ainda não tem solução para devolver o dinheiro roubado na “calada do dia” dos aposentados e pensionistas, mas já tem um novo projeto ara a classe média pagar as contas de energia elétrica de pequenos consumidores.  Segundo o governo 60 milhões serão “beneficiados.” Se esta conta estiver certa, podemos dizer que a ala dos “prejudicados”, passa de 120 milhões de brasileiros. O governo cria mais degrau para dependência de um Estado forte, estimulando preguiça e  a falta de iniciativa própria de quem precisa. E ainda posa em foto ao lado dos presidentes da Câmara, Hugo Mota, e do Senado, Davi Alcolumbre, que passaram a ser governistas depois de um passeio para ver o enterro do papa, uma viagem à Rússia e outra para China. Foi barato, para o governo.

Cheio de pompas e circunstâncias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ontem amargou uma vaia estrondosa dos prefeitos do Brasil inteiro que estão em Brasília

Um jantar aqui, um sepultamento, ali, uma homenagem aos heróis estrangeiros acolá e uma visita a uma ditadura. Pronto. Os presidentes da Câmara e do Senado foram para o bolso de Lula

Um jantar aqui, um sepultamento ali, uma homenagem aos heróis estrangeiros acolá,  uma visita à uma ditadura. Pronto. Os presidentes da Câmara e do Senado foram para o bolso de Lula

para um evento, assinou, nesta quarta-feira (21), a Medida Provisória da Reforma do Setor Elétrico. A proposta, que cria uma Nova Tarifa Social de Energia Elétrica, que  prevê a gratuidade da conta de luz para famílias inscritas no CadÚnico com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa e que consomem até 80 kWh/mês. Gratuidade tecnicamente, porque alguém vai pagar por esta conta. E todos sabem que vai tungar o bolso do contribuinte mais uma vez. Para ser simpático, o governo estendeu a proposta também para  contemplar pessoas com deficiência ou idosos no Benefício de Prestação Continuada (BPC), famílias indígenas e quilombolas do CadÚnico, e famílias atendidas em sistemas isolados por módulo de geração offgrid. Caso o consumo exceda os 80 kWh, será pago apenas o proporcional. A MP ainda prevê a isenção do pagamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para famílias do CadÚnico com renda mensal entre meio e um salário mínimo por pessoa que consomem até 120 kWh/mês.

alxandreE o ministro Alexandre Silveira ainda acho que isso significa desenvolvimento econômico: “Hoje é um dia muito importante para o desenvolvimento econômico e social do país, o dia em que o presidente Lula, com tanta dedicação, assinou esta proposta, na qual participou ativamente da construção, para buscar a redução do custo de energia que viesse a atender a todas as brasileiras e brasileiros, mas especialmente fazer justiça com a classe média do Brasil e com os nossos consumidores de baixa renda, além de corrigir distorções do setor elétrico.Silveira ressaltou que a Reforma do Setor Elétrico apresenta uma nova política que se apoia em três pilares fundamentais: justiça tarifária, liberdade para o consumidor e equilíbrio para o setor. “Queremos fazer justiça tarifária e abertura de mercado, beneficiando a classe média, acabando com o monopólio de apenas de uma fonte para poder fornecer energia para o mercado regulado. A medida permite que todo mundo possa escolher a fonte que quer comprar energia, criando naturalmente uma concorrência entre as várias fontes de geração”, explicou o ministro. Agora, o texto segue para o Congresso Nacional. Se os parlamentares tiverem bom senso, vetarão esta proposta, apesar da foto promoção em que Motta e Alcolumbre aparecem ao lado de Lula, sem qualquer constrangimento.   O MME disse que  acompanhará a tramitação, prestando os esclarecimentos e tirando dúvidas dos demais órgãos do governo, autoridades reguladoras e parlamentares.

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