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A SVITER TRAZ PARA O BRASIL UM SIMULADOR NAVAL PORTÁTIL PARA TREINAR E FORMAR CAPITÃES E TRIPULANTES DE EMBARCAÇÕES

simuA Svitzer, líder global em serviços de reboque, está expandindo sua estratégia de capacitação por meio da utilização de um simulador portátil de Realidade Virtual. O Brasil é a única operação da Svitzer na América do Sul que dispõe desse tipo de equipamento de última geração, capaz de treinar comandantes e tripulações em um ambiente totalmente imersivo, seguro e livre de riscos operacionais. Com tecnologia de Realidade Virtual (VR), o simulador oferece benefícios como repetição ilimitada de cenários, melhoria na tomada de decisão e ensinamentos em tempo real. O simulador já formou capitães, treinados em realidade virtual, que hoje atuam em diversos portos brasileiros, como Itaqui, Pecém, Mucuripe, Suape, Recife, Salvador e os terminais da Baía de Todos-os-Santos, além de Vitória, Tubarão, Portocel, Santos, Paranaguá, Antonina, São Francisco do Sul, Itapoá e Rio Grande.

Com investimento estimado em mais de 200 mil reais, o simulador de Realidade Virtual se destaca como uma solução mais acessível e portátil, ao contrário dosimu 1 simuladores tradicionais em estações fixas. A ferramenta permite reduzir a necessidade de horas de prática em rebocadores reais, diminuindo o consumo de combustível. Equipamentos semelhantes já estão em uso pela Svitzer no Reino Unido, Holanda e Marrocos, além dos simuladores fixos instalados em locais estratégicos.

simu 3A iniciativa torna o Brasil um dos mercados estratégicos na implementação dessa tecnologia, com treinamento levado diretamente aos portos, otimizando tempo, custos e alcance. Atualmente, os treinamentos são divididos em níveis, adaptando-se à experiência dos candidatos e às operações locais. “O simulador proporcionou uma experiência muito próxima da realidade, tanto na navegação quanto nas manobras. Com ele, pude colocar em prática os conhecimentos adquiridos a bordo, aperfeiçoar detalhes e ganhar mais confiança para lidar com situações complexas. Realizar manobras, como a passagem de cabo pela popa e a bow-to-bow, de forma segura e controlada, foi essencial para chegar ao rebocador real mais preparado e confiante “, disse Jean Vaz, marinheiro de convés em formação para comandante.

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