A TOTALENERGIES AUMENTA EXPECTATIVA NA PRODUÇÃO DO CONSÓRCIO DE EMPRESAS QUE EXPLORA OS CAMPOS DE ATAPU E SÉPIA | Petronotícias




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A TOTALENERGIES AUMENTA EXPECTATIVA NA PRODUÇÃO DO CONSÓRCIO DE EMPRESAS QUE EXPLORA OS CAMPOS DE ATAPU E SÉPIA

TotalEnergies-Nicolas-Terraz-300x300A TotalEnergies, a Petrobrás e seus parceiros nos consórcios Atapu e Sépia, tomaram a Decisão Final de Investimento para a segunda fase de desenvolvimento dos campos de Atapu e Sépia, localizados na área do pré-sal da Bacia de Santos. Como noticiamos, os campos receberão, respectivamente, as novas plataformas  P-84 e P-85, que serão construídas pela empresa Seatrium. O campo de Atapu produz desde 2020 por meio da unidade FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência, da sigla em inglês) P-70, com capacidade de produção de 150.000 barris de petróleo por dia (bpd). A segunda fase de desenvolvimento, Atapu-2, compreenderá a construção da P-84, com capacidade de 225.000 bpd. A TotalEnergies detém participação de 15% no campo de Atapu, em parceria com Petrobras (65,7%, operadora), Shell (16,7%), Petrogal (1,7%) e PPSA (0,9%).

Já o campo de Sépia produz desde 2021 por meio da unidade FPSO Carioca, com capacidade de produção de 180 mil bpd. A segunda fase de desenvolvimento, Sépia-2, também compreenderá a construção de um novo FPSO (P-85), de capacidade de 225.000 bpd. A TotalEnergies detém uma participação de 16,9% no campo de Sépia, em parceria com a Petrobras (55,3%, operadora), Petronas (12,7%), QatarEnergy (12,7%) e Petrogal (2,4%).

Os dois FPSOs devem começar a produção a partir de 2029. Eles foram projetados para minimizar as emissões de gases de efeito estufa por meio de uma configuração All Eletric e tecnologias como unidade de recuperação de calor, flare fechado, recuperação de gás de tanque de óleo de carga e acionamento de variadores de velocidade em compressores e bombas.

A decisão de lançar Sépia-2 e Atapu-2 é um novo marco de nossa história de crescimento no Brasil, um país emblemático para a Companhia graças aos seus recursos petrolíferos de classe mundial, de baixa emissão e baixo custo”, disse o Presidente de Exploração e Produção da TotalEnergies, Nicolas Terraz. “Após o início de Mero-2 no final de 2023 e os startups de Mero-3 em 2024 e Mero-4 em 2025, o Brasil em breve será responsável por mais de 200.000 barris de óleo equivalente por dia (boepd), em equity production para a Empresa. Em seu platô, Sépia-2 e Atapu-2, décimo e décimo primeiro FPSOs da TotalEnergies no Brasil, contribuirão para manter a produção da TotalEnergies neste país-chave acima de 200.000 boepd”.

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