SBM OFFSHORE PAGARÁ R$ 500 MIL AO MINISTÉRIO PÚBLICO BRASILEIRO PARA ENCERRAR ACUSAÇÕES CONTRA DOIS EXECUTIVOS
publicada em 25 de janeiro de 2016 às 11:58 
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O Ministério Público Federal encerrou o caso que investigava favorecimento pessoal do CEO da SBM Offshore, Bruno Chabas (foto), e do membro do Conselho da empresa Sietze Hepkema. A empresa fechou nesta segunda-feira (26) um acordo extrajudicial e aceitou pagar R$ 500 mil ao órgão, sem reconhecimento de qualquer tipo de culpa por parte dos funcionários, conforme afirmou uma nota de apoio emitida pela empresa holandesa.
O pagamento da multa foi uma maneira mais simples de resolver a questão, de acordo com a SBM, ao invés de buscar contestar as acusações. Segundo o novo acordo, a companhia deverá pagar R$ 250 mil para encerrar as denúncias contra Chabas e outros R$ 250 mil para liberar Hepkema do processo. O entendimento foi proposto neste mês pelo Ministério Público, de acordo com a empresa, e deverá ainda ser aprovado pelo juiz responsável pelo caso.
A investigação girava em torno do pagamento de propinas em contratos com a Petrobrás para aluguel de embarcações, mas os dois executivos se juntaram à empresa após o período, apenas em 2012. As acusações de pagamento de propinas contra a SBM Offshore já fizeram a empresa pagar às autoridades holandesas um total de US$ 240 milhões, como resultado de inquérito de dois anos, a respeito de transações realizadas no Brasil, Angola e Guiné Equatorial, entre 2007 e 2011.
No Brasil, em março do ano passado, a também fechou acordos com os órgãos fiscalizadores brasileiros, incluindo a Controladoria Geral da União (CGU) e a Advocacia Geral da União (AGU), para colaborar com as investigações relacionadas à Operação Lava Jato.
Em setembro a empresa voltou a figurar entre as cadastradas pela Petrobrás, sendo convidada em novembro para participar das licitações dos FPSOs de Sépia e Libra
E como fica a apuração! O valor envolvido e quem se beneficiou, com qual monta?
De onde saiu este valor que não paga nenhum equipamento, deste tipo de ativo?
Aliás não paga nem o imóvel em que se hospedavam… Triste desfecho.
A SBM no Brasil dos lava jato, começou com a P 67… A partir daí, foi a corda e a caçamba… Tudo ventou à favor, não foram só estes 2 desqualificados não, tem o Faerman, que fugiu, tem o Philippe Levi, que fugiu também… Não se pode fechar um acordo assim tão facilmente, se TUDO, ainda não foi apurado. Esses gringos estão nos chamado de idiotas e ridicularizando o país inteiro. A carruagem holandesa, por aqui passou, com a permissão,PT, de trabalho assinada em Brasília e na Av. Chile. Agora somos o resto do que sobrou, “junk”… Trash de charutos… Read more »
Uma correção, foi no fatídico ” contrato em branco”, feito na correria em Angra, pela SBM, na Brasfels… P 57 e não P 67, como havia informado… Se bem que o fim das duas são sempre na China.
As corres de nossa bandeira nacional, não possui o vermelho da China e nem as estrelas amarelas. Está na hora de mudar, tirem o ” Ordem e Progresso”, coloquem ” A China é o nosso Sucesso” em vermelho e bem grande.
Mandacaru,
Tem uma inóspita figura (petroleiro aposentado),que tinha uma atuação ímpar com a SBM.
Em algum momento, e espero, que seja convidado a conhecer Curitiba.
Esse contrato, imagino que tivesse com todas as folhas rubricadas (ao menos, a página que me foi mostrada a distância), na cláusula do valor, de fato, estava em branco!!
Meu amigo, até o pai da Débora Secco,já andou com o japonês da PF, isso em 2007… Covivo com estes Aiatolás do petróleo, desde quando solteiro e vi e monstrinho pavoroso depois dos 50 ficar… Conheci muitos profissionais sérios, exigentes e competentes,as depois do obá obá, o petróleo e nosso e a PETROSSAUROS, é do tamanho do Brasil e foi parar até no Chuí. O sonho morreu junto com meu amigo John Lennon. Franklin Roosevelt, também… Agora chamaram o Macarthismo, pensando e acabar com o rock e delatar gratuitamente, um bandido ao outro… Como ficou o processo da P 14… Read more »
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