ADIADO PARA 30 DE AGOSTO A ENTREGA DAS PROPOSTAS PARA A CONCLUSÃO DAS OBRAS DA UPGN DO COMPERJ
A retomada dos negócios no Comperj foi mais uma vez adiada. A data da entrega das propostas para a escolha da empresa que vai concluir as obras da UPGN, que estava previsto para será anunciado no mês de julho, ficou para o dia 30 de agosto. Mais 60 dias de fortes emoções. Das 34 empresas estrangeiras convidadas para participarem do certame, apenas quatro apresentaram propostas com as certificações exigidas: Toyo, Fluor, Cobra e Kervi. O preço básico que a Petrobrás estabeleceu é de 2 bilhões de reais, mas este valor deverá passar um pouco disso, segundo analistas. Pelas informações que o Petronotícias recebeu, essa é a grande questão para o adiamento da entrega das propostas. A Petrobrás não quer sair desta base de preços. As empresas classificadas, não acreditam que com este valor as obras poderão ser concluídas. Nos próximos dois meses esse impasse terá que ser resolvido.
A Unidade Processamento de Gás Natural (UPGN) do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), seria a única obra prevista para o Plano de Investimentos 2015-2019 da Petrobrás, mas outras duas unidades que funcionam obrigatoriamente integradas, deverão também ser terminadas, assim como a interligação entre elas. Esta licitação foi revelada por uma reportagem do Petronotícias, no dia 10 de janeiro deste ano. A informação confirmada deu lugar a um debate intenso sobre a participação das empresas brasileiras, que ficaram de fora da concorrência por não terem sido convidadas. Pouco mais de um mês depois, Pedro Parente, presidente da Petrobrás, garantiu aos prefeitos das cidades do entorno da refinaria que a obra iria acontecer. Mas tudo voltou à estaca zero. Ampliou-se o leque das companhias internacionais convidadas, com os convites para a Toyo, do Japão, e as espanholas Cobra e Duro Felgueira.
Muito provavelmente terão que se associar às empresas nacionais. Todas as empresas classificadas e que apresentaram propostas são fortes e conhecidas no mercado internacional. Algumas já fizeram obras para a Petrobrás. O valor limite estabelecido pela estatal de R$ 2 bilhões, está sendo questionado. Engenheiros que conhecem a obra e sabem do que ainda precisa ser feito até a conclusão, estimam que será preciso um reajuste neste preço. A Petrobrás suspendeu preventivamente 27 das grandes empreiteiras brasileiras em função das denúncias da Operação Lava Jato, liberou algumas poucas, mas não a tempo delas participarem dessa com concorrência. O Petronotícias apurou também que algumas dessas poucas empresas liberadas não querem, no momento, prestar serviços para a Petrobrás. Elas eram as únicas empresas brasileiras capacitadas com atestados para construir uma unidade desta envergadura.
Este site deveria ter um pouco mais de respeito com os leitores. Não poderiam ficar escrevendo mentiras e informações erradas de fontes “vazadas” que não sabem o que estão falando…
E quem vaza estas informações, ainda mais erradas, deveria estar na cadeia junto com os políticos que quebraram este país. Vão apagar o comentario também? Site de bosta.
Com todo respeito aos engenheiros e planejadores da Petrobras e ao limites de orçamento que tem, mas todo problema da Petrobras se originou nisso. Obras subfaturadas por deficiência técnica que posteriormente se mostram um fiasco técnico e necessitam de soluções de gente mais gabaritada que eles. E quando se veem no erro, admitem-se os tais “adendos de contrato” para suprir as mancadas que deram lá no começo.
Melhor ser realista que qualquer outro ‘ista’.
Com certeza para terminar só o COMPERJ vai mais do que esses dois bilhões citados na matéria.
UFN3 e RNEST? bota mais de 6 bilhões….
Esta de sacanagem, você nao leu a notícia essa obra é somente a obra da UPGN, nao é o comperj inteiro é uma parte do comperj, essa obra com 2 bilhões se termina e sobra. Nao se esqueça que é somente para terminar, ja foi feita grande parte da obra, mais pessoas como vc que nao sabe o que diz que faz o brasil retroceder.