ADVOGADOS DA ODEBRECHT DESAFIAM ORDEM DE APREENSÃO DO JUIZ SERGIO MORO | Petronotícias




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ADVOGADOS DA ODEBRECHT DESAFIAM ORDEM DE APREENSÃO DO JUIZ SERGIO MORO

Centro Empresarial Botafogo - OdebrechtOs advogados do Departamento Jurídico da Odebrecht desafiaram uma determinação do juiz Sergio Moro e confirmaram que se recusaram a fornecer acesso aos policiais federais que cumpriam um mandado de busca e apreensão na sede do Rio de Janeiro, em Botafogo, nesta terça-feira ( 28). A ordem era que  os policiais apreender arquivos eletrônicos e e-mails relacionados ao diretor superintendente da Odebrecht Infraestrutura, Fabio Gandolfo, investigado na apuração  de crimes de corrupção relacionados a obras em Angra 3. A repercussão foi imediata.  O fato foi comunicado ao juiz Sérgio Moro pelo delegado da PF Igor Romário de Paula. O juiz determinou que se fosse necessário fosse usada a força e prisão de quem se opusesse a ordem judicial, temendo que houvesse possibilidade de destruição de provas.

Os advogados da Odebrecht alegaram que o servidor de e-mails da empresa estaria estabelecido no exterior, o que estaria fora da determinação judicial. A atitude irritou o juiz Sergio Moro, já que os crimes investigados ocorreram no Brasil e que o executivo investigado realizou comunicações no Brasil. Moro determinou a extração das  cópias de segurança e todas as ferramentas de acesso à conta de Fábio Gandolfo.

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Manuel AudazMarcus Recent comment authors
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Marcus

É um desaforo a postura desses advogados. Arrogância a toda prova. Claro, tudo isso movido a polpudos honorários.
Resumo; dinheiro não tem moral.

Manuel Audaz
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Manuel Audaz

Prezado Juiz Moro,

Concordo com o Marcus.
Leis internacionais permitem rastrear a chegar a servidores fora do país.
Assemelha-se a dinheiro de sonegação depositados em bancos estrangeiros, o mesmo que rastrear informaçoes sobre tráfico de drogas, armas, mulheres, órgão humanos, terrorismo e etc.
A atitude desses advogados em “defesa” de seus clientes os tornam solidários a ilicitude.

Complemento a frase do Marcus;
Dinheiro não tem moral, não tem caráter, não tem nome e pouco se importa com os danos sociais.
Dinheiro não tem sangue nem miséria. Mas, dele se vale.