AES BRASIL E UNIPAR INAUGURAM NA BAHIA O COMPLEXO EÓLICO TUCANO, COMANDADO APENAS POR MULHERES | Petronotícias





AES BRASIL E UNIPAR INAUGURAM NA BAHIA O COMPLEXO EÓLICO TUCANO, COMANDADO APENAS POR MULHERES

aesA AES Brasil, uma das maiores geradoras de energia a partir de fontes 100% renováveis do país, e a Unipar, líder na produção de cloro e soda e segunda maior produtora de PVC na América do Sul, inauguraram o Complexo Eólico Tucano. Localizado nos municípios baianos de Tucano, Biritinga e Araci (área de influência direta do empreendimento), o projeto é o primeiro parque do Brasil a ter operação e manutenção realizadas localmente por uma equipe formada somente por mulheres. Parte das colaboradoras que operam o parque foi capacitada em uma iniciativa desenvolvida em parceria com o Senai BA. O curso de Capacitação em Especialização Técnica em Operação e Manutenção de Parques Eólicos foi oferecido gratuitamente e apenas para formação feminina no setor energético. Ao todo, 28 alunas foram formadas no ano passado. Parte das colaboradoras que operam o parque foi capacitada em uma iniciativa desenvolvida em parceria com o Senai BA (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial da Bahia). O curso de Capacitação em Especialização Técnica em Operação e Manutenção de Parques Eólicos foi oferecido gratuitamente e apenas paraaes1 formação feminina no setor energético. Ao todo, 28 alunas foram formadas no ano passado. A entrada completa em operação do empreendimento, com 52 aerogeradores, corresponde a 322 MW de capacidade instalada de energia renovável adicionados à matriz elétrica brasileira.

Com investimentos de R$ 1,5 bilhão, o Complexo Eólico Tucano integra o portfólio de 23 ativos da AES Brasil em sete estados brasileiros, nas fontes eólica, solar e hídrica. É o primeiro empreendimento de geração eólica construído pela empresa no país. Especificamente na Bahia, a companhia já opera o Complexo Eólico Alto Sertão II desde 2017. Com portfólio que soma 5,2 GW de capacidade instalada proveniente de fontes 100% renováveis – incluindo os empreendimentos aes2em construção –, a AES Brasil segue a estratégia de crescimento baseada em diversificação de fontes e gestão ativa de portfólio.

O Complexo Eólico Tucano é um projeto importante por inúmeras razões. Além de contribuir para a transição energética e ser pioneiro no Brasil, com um time de Operação & Manutenção composto apenas por mulheres, é o primeiro projeto eólico construído pela AES Brasil no país e, com isso, materializa nossa estratégia de crescimento com nossas credenciais para execuções desse tipo”, disse o CEO da AES Brasil, Rogério Jorge. Dentro do projeto, que conta com 322 MW de capacidade instalada total, a Unipar e a AES Brasil têm firmada uma joint venture para geração de 155 MW de energia renovável. O acordo garantirá energia limpa à Unipar por um período de 20 anos, com fornecimento de 2023 até 2043. Com a parceria, a Unipar pretende obter 100% de toda a demanda de energia elétrica das operações no Brasil oriundas de fontes renováveis até 2025, sendo 80% por meio de contratos de autoprodução, como este na Bahia.

A indústria é pioneira no setor de aquisição de energia renovável no Ambiente de Contratação Livre (ACL) e reconhecida pelas ações voltadas para o crescimentoaes capa sustentável. Do total de energia elétrica gerada pelo Complexo Eólico Tucano, a Unipar contratou 60 MW médios para alimentar as unidades no Brasil. Para Mauricio Russomanno, CEO da Unipar, a empresa tem como propósito ser confiável em todas as relações e traçou metas ambiciosas de sustentabilidade a médio e longo prazos para contribuir com esse objetivo. “A transição para uma matriz energética renovável não apenas faz parte do compromisso assumido pela companhia, gerando redução de emissão de CO2 dentre outros pontos, como ainda contribuirá para nossa competitividade no setor, uma vez que a energia elétrica representa aproximadamente 50% dos custos da produção de cloro/soda”, destacou. Além de ampliar a oferta de energias renováveis na matriz elétrica nacional, o Complexo Eólico Tucano contribuirá também com as metas de sustentabilidade de parceiros comerciais que receberão a energia gerada pelo projeto, como a Unipar.

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