AES COMPLETA ENERGIZAÇÃO DO PARQUE EÓLICO TUCANO QUE VAI ATENDER PRIORITARIAMENTE A UNIPAR
A AES Brasil, em apenas nove meses, entregou a energização do bay de conexão, de 45 km de linha de transmissão e da subestação de 500kV do Complexo, localizado na Bahia, que será operado em parceria com a Unipar, líder na produção de cloro, soda e PVC na América do Sul. Esta é mais uma importante etapa da construção do Complexo Eólico Tucano. Com a energização, toda a energia produzida pelo Complexo Eólico poderá ser escoada e futuramente direcionada aos clientes, sendo um deles a Unipar.
A AES Brasil, em apenas nove meses, entregou a energização do bay de conexão, de 45 km de linha de transmissão e da subestação de 500kV do Complexo, localizado na Bahia, que será operado em parceria com a Unipar, líder na produção de cloro, soda e PVC na América do Sul. Esta é mais uma importante etapa da construção do Complexo Eólico Tucano. Com a energização, toda a energia produzida pelo Complexo Eólico poderá ser escoada e futuramente direcionada aos clientes, sendo um deles a Unipar.
Mauricio Russomanno (foto principal), CEO da Unipar, disse que a energização da Subestação de Energia de Tucano é um marco importante no contexto da estratégia de autoprodução de energia a partir de fontes limpas e renováveis. “Nossa diretriz é ampliar a eficiência operacional do nosso negócio assegurando acesso a um insumo fundamental para nossa produção, a um custo competitivo e cumprindo nossa agenda de sustentabilidade para ampliar a pegada verde”, disse.
Para Rodrigo D’Elia (foto à direita), diretor de Engenharia e Construção da AES Brasil, “este processo marca mais uma fase importante desse projeto que terá capacidade instalada total de 582,8 MW, contribuindo para ampliar a matriz limpa do país.” O Complexo Eólico Tucano nesta primeira fase contará com 52 aerogeradores de 115 metros de altura e potência de até 6,2 MW. A obra cumpre o cronograma estimado de construção. A parceria entre AES Brasil e Unipar foi anunciada em setembro do ano passado com a criação da joint venture para a construção do projeto nos municípios de Tucano, Biritinga e Araci, por meio de um contrato de 20 anos, que entrará em vigor a partir de 2023.
Deixe seu comentário