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ALERTA DE TRUMP AO DEFENDER BOLSONARO E PEDIR PARA QUE O DEIXEM EM PAZ, MOVIMENTA O GOVERNO E O MERCADO

bolsonaroA  declaração do presidente americano Donald Trump em sua rede social fazendo um alerta do “Caça às Bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, denunciando principalmente o Supremo Tribunal Federal, não repercutiu apenas no Brasil, não. A frase que fechou a mensagem, “Deixem Bolsonaro em Paz”, sacudiu a mídia mundial e ainda está reverberando.  Foi uma espécie do Toque da Cavalaria norte-americana na abertura da série Rin Tin Tin: “Olhar à direita…” trazendo para a cena o Tenente Rip Masters, o Sargento O’Hara, o Cabo Rusty e o próprio cachorro Rin Tin Tin, a estrela do filme. Os mais velhos vão lembrar. Os mais novos, podem dar um mergulho no Google para entender a importância desse símbolo embutido nas palavras do presidente Trump.

A reação do presidente Lula foi de rechaçar dizendo que o país não aceita “interferência ou tutela de quem quer que seja.” Mas a verdade é que o presidente Lulafab nega interferência, dois dias de interferir na justiça argentina, pedindo a liberação da ex-presidente Cristina Kirchener, condenada por corrupção. Uma crítica ostensiva à justiça argentina. Sem falar na operação de busca da ex-primeira Dama do Peru, Nadine Heredia, condenada por corrupção que veio para o Brasil, depois que Lula mandou um avião da Força Aérea Brasileira resgatá-la em Lima. Aliás, uma operação que tem garantidos 5 anos de sigilo. A reação do Supremo Tribunal, até agora, zero. O mercado deve reagir durante o dia de hoje e acredita-se em bons ventos.

lulaE por falar em operação com avião da FAB, o ministro de Defesa, José Múcio Monteiro Filho, e os comandantes das Forças Armadas devem comparecer à Comissão de Relações Exteriores do Senado para explicações sobre o novo estilo das Forças Armadas brasileiras, que ficarão em Home Office por meio expediente devido aos cortes feitos pelo Ministério da Fazenda. Não há combustível, peças de reposição ou manutenção nos aviões da FAB. Quase 140 pilotos serão desligados. Projetos de Corveta, submarino, reaparelhamento de tanques de guerra, foram estancados. Tudo está suspenso.

Os senadores do colegiado aprovaram a presença das autoridades em audiência pública sobre o atual estado da defesa nacional. A audiência pública, ainda sem data para acontecer, atende a requerimento do senador Hamilton Mourão. Além de Múcio, serão convidados os comandantes da Marinha, Marcos Sampaio Olsen, do Exército, Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, e da Aeronáutica, Marcelo Kanitz Damasceno.

Mourão ainda cobrou o fortalecimento do orçamento das Forças Armadas. Ele defendeu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55/2023 , que estabelece que, amourao cada ano, seja empregado o equivalente a 2% do produto interno bruto (PIB) em ações e serviços a cargo do Ministério da Defesa. “Nós vemos a redução do orçamento das Forças Armadas. A Marinha tem o seu projeto das fragatas tresatrasado. A Força Aérea não tem domínio do espaço aéreo brasileiro pela ausência de aeronaves. E os próprios projetos do Exército Brasileiro sofrem dificuldades, principalmente o Sistema de Monitoramento de Fronteiras. Cenário internacional.”

Também foi aprovado o REQ 15/2025, apresentado pelo presidente da  Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, senador Nelsinho Trad (PSD-MS), para o colegiado debater a relevância do Brasil no cenário internacional. O senador apontou que a audiência pública terá como base o documento “Uma Estratégia para o Brasil – O Lugar do Brasil no Mundo”, do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Irice). O estudo apresenta desafios e oportunidades enfrentados pelo país no cenário internacional e busca soluções de curto e médio prazo.

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