ALUMINI E SINTRAMON ENCAMINHAM ACORDO PARA TRABALHADORES DEMITIDOS DO COMPERJ
A batalha entre os 2.300 ex-operários do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, e a Alumini Engenharia se arrasta desde fevereiro deste ano, mas uma audiência realizada na última semana no Ministério Público de Niterói pode trazer boas novas para o ano que vem. As partes se aproximaram de um acordo, garantindo $ 36 milhões em verbas rescisórias devidas pela empresa, que entrou em recuperação judicial.
Representantes da empresa se encontraram com representantes do Sindicato Dos Trabalhadores Empregados Nas Empresas de Montagem e Manutenção Industrial do Município de Itaboraí (Sintramon) e trataram a respeito de uma proposta de parcelamento da dívida. Nela, serão realizados pagamentos mensais de R$ 1,5 milhão, além de intermediárias de R$ 3 milhões a cada três meses. A proposta é superior à anterior, feita de de depósito de R$ 1 milhão ao mês. A empresa ainda afirmou que tem uma contraproposta a ser apresentada na próxima audiência a ser marcada, com a presença de todas as partes envolvidas.
A Alumini começou a enfrentar dificuldades e chegou a pedir sua recuperação judicial em janeiro. A empresa alega não estar recebendo da Petrobrás, levando a uma dívida total com os trabalhadores de R$ 38 milhões, dos quais R$ 5 milhões já foram depositados em juízo.
Um outro grupo de trabalhadores, que recebia até cinco salários mínimos, recebeu um pagamento de R$ 8 milhões em débitos atrasados. O pagamento foi concluído na semana passada e integra uma primeira etapa do plano de quitação do passivo trabalhista.
Prezados Bom Dia.
Gostaríamos de saber qual é a proposta feita ao pessoal do Parque de Tanques? Tem o “SINTRMON” algo a nos informar?
certo de ser atendido…
Boa tarde meu amigo, sou exfuncionario da alusa atual alumíni Faço parte dos 469 funcionários que a imprensa ainda tem pendências
No meu caso ficou faltando os 40% do FGTS, oque eu devo fazer pra receber esse dinheiro?