AMARRAS ROMPIDAS NA PLATAFORMA P-31 SERÃO REPARADAS EM ATÉ TRINTA DIAS | Petronotícias




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AMARRAS ROMPIDAS NA PLATAFORMA P-31 SERÃO REPARADAS EM ATÉ TRINTA DIAS

p31

A Petrobrás deve reparar em até 30 dias as duas amarras que foram rompidas na plataforma P-31. No momento, a empresa disse que está realizando o monitoramento constante da movimentação da embarcação, que está dentro dos parâmetros de segurança previstos em projeto. A petroleira detalhou ainda que os embarques e desembarques estão sendo realizados respeitando a segurança e as condições meteorológicas adversas no campo de Albacora nos últimos dias. Contudo, de acordo com a companhia, não há até o momento a necessidade de extensão do desembarque a todos os trabalhadores.

O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) divulgou neste final de semana uma nota enviada pela Petrobrás que detalha a situação da P-31. Veja a seguir:

p 3Em resposta ao Ofício 166/2023 deste sindicato e demais questionamentos enviados diretamente à equipe envolvida na emergência de P-31, enviamos os seguintes esclarecimentos:

Foi iniciada em 03/07/23 auditoria a bordo de P-31, com embarque de auditores da ANP que ainda estão a bordo da unidade.

Reiteramos que a plataforma se encontra em parada de produção e o fluxo de hidrocarbonetos que circula pelos dutos e risers da unidade foi interrompido e segue em andamento sua despressurização. Tais medidas visam garantir a segurança da instalação e da força de trabalho a bordo, não havendo risco adicional em relação à habitabilidade da plataforma. Adicionalmente, além da primeira embarcação já conectada para pull-back, duas embarcações adicionais AHTS foram mobilizadas para resposta, objetivando a recomposição provisória da condição das amarras.

Os embarques e desembarques seguem sendo realizados respeitando a segurança e as condições meteorológicas adversas no campo de Albacora nos últimos dias. Não há, até o momento, a necessidade de extensão do desembarque a todos os trabalhadores, seguindo a Petrobrás a análise criteriosa dessa situação de emergência.”

A Petrobrás também divulgou no final de sexta-feira (7) uma nota sobre o incidente da plataforma, mas não esclareceu nenhuma informação sobre as causas e nem tratou sobre os profissionais que estavam trabalhando naquele momento. Veja o teor do texto:

P-31“A Petrobrás informa que nesta quinta-feira (6) a plataforma P-31, localizada no Campo de Albacora, na Bacia de Campos, teve o rompimento de duas amarras do seu sistema de ancoragem. A plataforma encontrava-se em parada de produção.

 A P-31 é ancorada por oito amarras e estamos realizando o monitoramento constante da movimentação da unidade (passeio), que está dentro dos parâmetros de segurança previstos em projeto.

 A unidade encontra-se estável e em segurança, sem oferecer risco às pessoas e ao meio ambiente. A unidade produz, em média, 16 mil barris de óleo por dia. (18 mil de boe). Informamos que todos os órgãos fiscalizadores foram comunicados e todas as medidas necessárias para o reparo do sistema estão sendo tomadas.

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