AMAZUL MOSTRA NA CHINA QUE MERCADO DE IRRADIAÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL É GIGANTESCO E PODE CRESCER
O Brasil levou as suas experiências de irradiação de alimentos, mesmo que sejam ainda pequenas, num mercado gigantesco como o nosso, para o International Food Ionizing Processing Symposium (IFIS 2025), que está sendo realizado em Chengdu, na China. Lá, a AMAZUL integrou o painel de discussões sobre irradiação de alimentos com a participação importante de Patrícia Wieland, membro do Comitê Científico e Tecnológico (ComCiTec) da empresa. Durante o painel, Patrícia apresentou dados de pesquisas de opinião realizadas no Brasil sobre o tema. Um dos estudos, conduzido por pesquisadores do IPEN em 2016, indicou que, após um breve esclarecimento sobre os benefícios da irradiação na segurança dos alimentos, como a redução do risco de doenças causadas por bactérias, como a Salmonella, e sobre a diferença entre alimentos “irradiados” e “contaminados”, cerca de 70% dos entrevistados afirmaram estar dispostos a consumir e recomendar alimentos irradiados. Outros 16% demonstraram que consumiriam caso tivessem mais informações sobre os impactos à saúde e ao meio ambiente.
Com o avanço de novas tecnologias de irradiação, baseadas em equipamentos flexíveis capazes de fornecer tanto raios X quanto feixes de elétrons com alto rendimento, espera-se uma ampliação significativa desse mercado nos próximos anos, especialmente nas cadeias de produção e distribuição de alimentos. Reunindo mais de 200 profissionais de 38 países, a terceira edição do IFIS destaca a importância de acelerar o intercâmbio de informações entre os diferentes elos da cadeia de valor, contribuindo para a segurança, qualidade e disponibilidade dos alimentos. A AMAZUL diz que a sua participação reforça o compromisso com a promoção de tecnologias seguras, sustentáveis e estratégicas para o futuro da segurança alimentar, da saúde pública e do desenvolvimento socioeconômico.
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