ANDRADE GUTIERREZ DESISTE DE ASSUMIR CONTRATO DA IESA EM CHARQUEADAS
Depois de muitas negociações e confirmações de que faria as obras da Iesa em Charqueadas, no Rio Grande do Sul, a Andrade Gutierrez desistiu de assumir o contrato para a construção dos 32 módulos para os FPSOs replicantes. A empresa chegou a tomar a decisão de levar metade dos módulos para serem feitos na China, o que gerou muitas críticas de fornecedores locais, mas acabou não aceitando as imposições de corresponsabilidade incluídas no contrato com a Petrobrás.
O posicionamento oficial da Andrade é o de que as negociações não andaram, mas que a questão ainda poderá ser discutida:
“A Andrade Gutierrez informa que tem encontrado algumas dificuldades na negociação em relação à situação atual da Iesa, mas espera que nas próximas semanas essas questões sejam resolvidas”, afirmou a empresa por meio da assessoria de imprensa.
A Petrobrás ainda não se manifestou sobre o assunto, mas tem apenas três opções para lidar com o problema: renegociar os termos com a Andrade se aproximando do que a empresa propôs; convidar uma nova empresa; ou, na pior das hipóteses, relicitar o contrato, escolha que certamente aumentaria ainda mais os atrasos do projeto.
Uma questão ainda em aberto é se os módulos que iriam para a China vão mesmo ser feitos fora do Brasil, desafiando os índices de conteúdo local acordados com a ANP, ou se permanecerão no Brasil, como estava previsto e como era esperado por toda a indústria local, que já havia feito muitos investimentos para atender aos projetos.
Em setembro, depois dos sérios problemas financeiros da Iesa se acentuarem, culminando com o pedido de recuperação judicial de seu controlador, o Inepar, a solução encontrada pela Petrobrás foi a entrada da Andrade Gutierrez, que assumiu 75% do contrato, recebendo um valor não divulgado para retomar as obras.
Quando a Iesa Óleo e Gás foi contratada, ela ficaria responsável pela montagem dos módulos de seis FPSOs replicantes. Com a entrada da Andrade Gutierrez, este número subiu para oito replicantes, sendo quatro módulos para cada plataforma. Seriam os seguintes módulos a serem construídos: Pacote 1, com módulos de compressão de CO2; Pacote 4, com Módulos de Compressão de Gás Natural; Pacote 6, com Módulos de Compressão de gás; e Pacote 7, com Módulos de Injeção de Gás.
Este modelo de contratacao do sistema Petrobras alem de sempre sangrar o dinheiro que vem dos impostos que pagamos destrói as empresas. É um conluio que não podemos mais conviver.
Pra entender a critica, qual é o modelo de contratação destes módulos?
fui chamado em 2012 no rio para negociar para fazer parte do projeto declinei muitas enigmas ,incompetencias ,malandragem,falta de planejamento,ignorancia da parte da chefia era a cronica d,uma morte anunciada barco furado ??? e tem muitas outras empresas assim so esperar agora cd a grana do banrisul, bnds quem vai pagar