ARGENTINA ESPERA PELOS BILHÕES DE REAIS BRASILEIROS PARA GARANTIR A CONCLUSÃO DO GASODUTO DE VACA MUERTA
Os trabalhadores argentinos que estão construindo o gasoduto de Vaca Muerta, que terá 573 quilômetros e transportará gás de xisto do remoto norte da Patagônia para as cidades argentinas e centros industriais no leste, estão na expectativa da chegada do dinheiro do BNDES, prometido pelo governo Lula, para dar seguimento ao empreendimento. O projeto, ajudará a aliviar os gargalos que sufocaram a produção de gás que o país precisa desesperadamente para fortalecer sua economia. Por enquanto ainda é um deserto varrido só por ideias apoiado na esperança da chegada do dinheiro brasileiro. O gasoduto será um passo decisivo em direção ao objetivo de reduzir a dependência do país das importações de combustível, mesmo que para o meio ambiente o resultado seja terrível. Por aqui, de acordo com as regras do IBAMA, ele jamais seria aprovado. Mesmo assim, até agora, a Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ainda não se pronunciou. Enxergou 120 milhões de famintos no país, mas não conseguiu ver os danos que um financiamento brasileiro bilionário fará na Patagônia argentina.
O progresso em Vaca Muerta ocorre quando o boom do xisto nos Estados Unidos diminuiu. A guerra na Ucrânia agitou o mercado global de gás e os centros mundiais de crescimento da produção de hidrocarbonetos mudaram para a América do Sul, incluindo a Guiana e o Brasil. Passos críticos estão sendo dados, mas ainda há riscos acima do solo. A estatal de energia da Argentina, planeja tê-lo pronto até o final de junho, mas isso muito provavelmente, pelo ritmo da obra, não irá acontecer. Junho é o início do inverno argentino, quando a demanda por gás dispara. O governo aposta que o gasoduto será concluído dentro do prazo. Qualquer atraso que force importações extras de gás consumiria preciosos fundos do governo, o que seria um passo embaraçoso depois que as autoridades usaram as economias de GNL para uma recompra de títulos soberanos.
A produção de gás natural da Argentina atingiu 140 milhões de metros cúbicos por dia no inverno passado e o novo gasoduto forneceria 21 milhões extras de capacidade de transporte, permitindo que os perfuradores de xisto aumentassem as operações. Eventualmente, segue a lógica, o país exportaria para o Brasil por terra e para o resto do mundo por mar, na forma de cargas de GNL. Quanto às exportações para o Brasil, elas dependem da Argentina atrair credores para financiar uma seção extra do duto Nestor Kirchner. Isso não é certo: os problemas da Argentina a mantêm fora dos mercados internacionais de crédito, e está pagando pela primeira seção com receitas fiscais, incluindo um imposto pandêmico sobre a riqueza. Por isso, o dinheiro brasileiro está sendo aguardado com ansiedade. A produção de petróleo de Vaca Muerta, por sua vez, também deve aumentar. A Oldelval, que transporta a maior parte do abastecimento da região, e a empresa de armazenamento Oiltanking Ebytem, planejam dobrar a capacidade depois que o governo renovou suas licenças de operação no ano passado. Vaca Muerta significa que alguns perfuradores de petróleo podem atingir até US$ 30 por barril, em pé de igualdade com os rivais de xisto dos Estados Unidos. A meta é de um milhão de barris por dia de óleo de xisto até 2030. A Bacia de Neuquen estava produzindo um recorde de 373 mil barris por dia no final do ano passado, quase dois terços de todo o petróleo da Argentina.
O governo da Argentina mantém os preços domésticos dos combustíveis artificialmente baixos para proteger os consumidores, muitas vezes prejudicando os produtores. Os controles cambiais, projetados para defender o peso, tornam difícil para os perfuradores do país obter os dólares americanos de que precisam para comprar equipamentos ou enviar lucros aos investidores. As refinarias locais têm direito de preferência na compra de petróleo que, de outra forma, teriam que pagar preços mais altos no exterior, um obstáculo para contratos de exportação de longo prazo. Esses tipos de medidas têm sido grandes obstáculos para o desenvolvimento de Vaca Muerta.
E os 120.000.000 de pessoas passando fome no Brasil ficam como?
Gostaria de saber aonde tem 120.000.000 milhões de brasileiros passando fome se a população do Brasil é de 214,3 milhões de habitantes até 2021
Porque você vive no mundo das maravilhosa, anestesiado com as lorotas do teu líder.
Acredita que um pai de família vive muito bem com um salário mínimo e come Picanha todo fim de semana.
https://petronoticias.com.br/argentina-ainda-espera-pelos-bilhoes-de-reais-bras
O amor venceu. O brasileiro gosta de sofrer.
Mercado tá muito preocupado sim com gente passando fome.. tá preocupado é com a concorrência de mais gás barato entrando pra concorrer o que é ótimo pro consumidor.
Mais um calote no brasil
Tem muita gentalha que ainda defende lamber o bolzoloide. É uma classe média vassala de americanísmo e subserviência…
Petistas e Bolsonaristas são bananas do mesmo caixa.
Vivem 24 horas por dia adorando o líder.
São iguais na governança, na governabilidade, na política e no modelo de desenvolvimento
Argentina oferece como garantia o fornecimento de gás.O BNDES financiaria empresas brasileiras para construção do gasoduto. Um bom negócio para o Brasil.
Um bom negócio para o Brasil? Kkkkkk, tá de brincadeira, pegar o dinheiro do trabalhador brasileiro e investir em uma obra de um país falido, mas deve ser um bom negócio sim, como foi um bom negócio construir o metrô na Venezuela, ou o porto em Cuba e as estradas na Angola que foram financiadas por este desgoverno e até hoje não pagaram os financiamentos feitos pelo BNDES, mas vamos fazer o L está tudo indo bem kkkll
Enquanto isto os engenheiros e técnicos brasileiros vão dirigir UBER,fazer a entrega do IFOOD vender acarajé.