ARGENTINA TENTA TRANQUILIZAR O BRASIL E PEDE AUMENTO NOS INVESTIMENTOS NO SETOR DE PETRÓLEO, MESMO DEPOIS DA EXPROPRIAÇÃO DA YPF | Petronotícias




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ARGENTINA TENTA TRANQUILIZAR O BRASIL E PEDE AUMENTO NOS INVESTIMENTOS NO SETOR DE PETRÓLEO, MESMO DEPOIS DA EXPROPRIAÇÃO DA YPF

A Argentina procura apoio com o Brasil, depois dos sucessivos erros políticos cometidos com a Repsol da Argentina, ao expropriar a empresa YPF, controlada pela empresa espanhola. Sem respeitar os contratos estabelecidos, agora pede o apoio do Brasil para investir no segmento de petróleo, já que o país não não se desenvolveu e nem tecnologia para exploração e produção de petróleo e gás. Durante encontro hoje com a presidente Dilma Rousseff, o ministro do Planejamento e Investimentos Públicos da Argentina, Julio De Vido ( foto), tentou tranquilizar o governo brasileiro em relação às explorações da Petrobrás .  Mas como se sentir seguro ?  Mesmo assim, a Petrobrás vai continuar com os investimentos na Argentina. A informação é da secretaria de Imprensa da Presidência da República. A  reunião foi curta e estavam presentes, além de Dilma e De Vido, o ministro de Minas e Energia brasileiro, Edison Lobão, e o embaixador da Argentina no Brasil, Juan Pablo Lohlé.  O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, reafirmou que a Petrobrás não corre nenhum tipo de risco em suas operações na Argentina: “Nossa intenção é investir  o máximo na Argentina, seja porque é um bom negócio para a Petrobrás seja porque é do interesse argentino”, disse o ministro. Segundo Lobão, os investimentos da Petrobrás no país vizinho no ano passado foram de US$ 500 milhões, com uma estimativa igual para este ano. De acordo com o ministro, esse montante pode aumentar ainda que a companhia esteja em um processo de grande investimento no Brasil para atender à demanda do pré-sal. A Petrobrás não tem condições de elevar a  sua participação no mercado da Argentina  para 15% , como quer De Vido. Atualmente, a empresa brasileira tem uma fatia de 8% da produção e comercialização de combustíveis na Argentina.

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