AUDIÊNCIA NO MINISTÉRIO PÚBLICO VAI DEBATER SITUAÇÃO DE TRABALHADORES DA FIDENS
Foi marcada para segunda-feira (31) uma audiência, no Ministério Público do Trabalho, com o intuito de discutir a situação dos trabalhadores afetados pelos problemas da Fidens, que desistiu de três contratos no Comperj e deve gerar um grande número de demissões. Inicialmente, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Plano da Construção, Montagem e Manutenção Industrial de São Gonçalo, Itaboraí e Região (Sinticom), Manoel Vaz, estimou que a suspensão das obras deveria afetar 900 empregos, mas agora fala-se em até 1.000 postos de trabalho.
De acordo com o Sinticom, que emitiu uma nota oficial na tarde desta sexta, o objetivo do sindicato na audiência será solicitar a intervenção do Ministério Público do Trabalho para evitar prejuízos aos trabalhadores.
“O Sinticom vai requerer a garantia de pagamento dos direitos dos trabalhadores dispensados, seu acompanhamento pelo MP e que o restante da obra sob a responsabilidade da empreiteira seja transferida para outra empresa com o aproveitamento dos operários demitidos”, afirmou o sindicato na nota.
O texto afirma ainda que não é a primeira vez que o sindicato se vê as voltas com o problema. “Com a Fidens, chegam a nove as empresas que apresentaram problemas desde o início das obras do Comperj, em 2008, o que afetou cerca de cinco mil trabalhadores. Em todos os casos, o Sinticom atuou para garantir os direitos dos operários com ações na justiça e recolocação no próprio empreendimento”, finaliza a nota.
A Petrobrás afirmou que vai trabalhar para garantir aos empregados da empresa mineira o correto pagamento, por parte da Fidens, dos valores decorrentes das rescisões de contrato de trabalho. Além disso, a estatal diz que vai agir para que o máximo de trabalhadores venham a ser contratados por outras prestadoras de serviços do Comperj. A Fidens não comenta o assunto.
ÓRFÃOS DE PAULO ROBERTO COSTA Todas as Empesas relacionadas na matéria: FIDENS/TENACE/GDK/MULTITEC/PRODUMAN/JARAGUA/EGESA/SERTENCO foram guindadas para dentro dos processos licitatórios em andamento nas Estatais, por ordenamento direto do Diretor PR COSTA, sem a devida qualificação técnica, juridica, financeira e fiscal corrompendo o Gerenciamento do Banco de Dados da Estatal no seu programa de Gestão de Fornecedores – PROGEFE. Não é dificil constatar o fato, basta consultar os Relatórios de Comissão dos processos licitatórios para certificar no Documento que a Diretoria Executiva autorizou o processo para constatar a decisão “Ad Referendum” do Diretor Costa, colocondo no certame licitatório essas empresas, sem as… Read more »