BAHIA GANHA IMPORTANTE HUB LOGÍSTICO COM A REESTRUTURAÇÃO DO COMPLEXO LOGÍSTICO TPC NORDESTE | Petronotícias




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BAHIA GANHA IMPORTANTE HUB LOGÍSTICO COM A REESTRUTURAÇÃO DO COMPLEXO LOGÍSTICO TPC NORDESTE

DCIM100MEDIADJI_0079.JPGA reestruturação do Complexo Logístico TPC Nordeste, em Simões Filho, região metropolitana de Salvador, Bahia, acaba de ser finalizada e com isso o local passa a ter uma plataforma de serviços de importação e exportação com infraestrutura tecnológica inteligente para diversas demandas em recebimento, armazenagem alfandegada, desembaraço aduaneiro, separação, conferência, etiquetagem, distribuição e transporte. O Complexo Logístico TPC Nordeste tem uma área total de 150 mil m² distribuídos em um Centro Logístico e Industrial Aduaneiro (CLIA-TPC), um Armazém Geral (AG-TPC) e um centro de distribuição multipropósito (CD-TPC).

Com a reestruturação, o CLIA passa a contar com 70.000 m² de área alfandegada, sendo 15.000 m² de área coberta, para cargas gerais e químicas, com total infraestrutura de porta pallets, drive-in, sistema de monitoramento 24 horas, além de um pátio multipropósito para containers e cargas de grandes dimensões. O Armazém Geral passa a oferecer 5.000 m² de área designada a cargas pós-nacionalização, em que é realizada a separação, consolidação e expedição de produtos que atenderão ao mercado nacional e precisão ser estocados temporariamente, com um menor custo de armazenagem. Enquanto o centro de distribuição multipropósito, composto por duas áreas, sendo a primeira um centro de distribuição de cargas secas com 14.000 m², com 23.000 posições pallet verticalizadas em 7 níveis de armazenagem e a segunda área formada por lonados com um total de 6.000 m², destinados a operações de cross-docking e swwswsswarmazenagem de peças de grandes dimensões.

Segundo Sérgio Faria(foto), vice-presidente de operações da TPC, “ o Complexo de Simões Filho tem ampla estrutura para atender empresas de diferentes áreas, desde petroquímica e energia renovável, passando por saúde, telecomunicações e ainda o mercado de consumo/varejo, como artigos esportivos e alimentos.  A partir do final de 2017, ano da compra do Complexo, a TPC iniciou o processo estrutural com investimentos em equipamentos, infraestrutura civil, tecnologia da informação e gestão de pessoas. Como resultado, desde o início de 2020, mesmo com o estado de pandemia, a empresa conquistou 90 novos clientes e passou a atender demandas de exportação, a exemplo dos setores algodoeiro e petroquímico baiano, assim como, fortaleceu as cadeias de logística integrada, prestando os serviços de CLIA, armazém geral e transporte.”

Para o gerente geral da TPC Nordeste, Thiago Brandão, com a reestruturação do Complexo, “ o mercado baiano encontra a melhor opção de operador logístico multipropósito, que oferece não só um recinto alfandegado, para desembaraço de cargas, mas sim, um complexo logístico que pode oferecer o melhor fluxo e custo benefício, desde a definição do regime aduaneiro especial a ser utilizado, a armazenagem verticalizada e flexível entre Recinto Alfandegado e Armazém Geral, além da composição do cenário ideal de transporte, sempre otimizando os fretes com alguma carga de retorno entre nossos clientes”,

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