BÖNO FOTOVOLTAICO EXECUTA OBRA DA PRIMEIRA USINA DE ENERGIA SOLAR EM ATERRO SANITÁRIO DA AMÉRICA LATINA | Petronotícias




Abiquim

BÖNO FOTOVOLTAICO EXECUTA OBRA DA PRIMEIRA USINA DE ENERGIA SOLAR EM ATERRO SANITÁRIO DA AMÉRICA LATINA

marceloA Böno Fotovoltaico, empresa de engenharia e projetos de geração de energia solar para os mercados corporativo e agronegócio, executou a obra da primeira usina solar da América Latina construída em cima de um aterro sanitário já desativado, no aterro de Caximba, na capital paranaense. Com investimento de R$ 28 milhões e potência instalada de 4,55 megawatts (MW), a usina solar inédita é fruto de colaboração entre C40 Cities Climate Leadership Group, Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, Prefeitura Municipal de Curitiba e Bonö Fotovoltaico. Com a entrada em operação, a usina transforma um passivo ambiental em energia limpa, renovável e barata, que vai gerar uma economia de R$ 3,5 milhões ao ano nos gastos com eletricidade dos prédios públicos do município.

Marcelo Abuhamad,
diretor comercial do Grupo Bonö Energia, disse que se trata de um projeto de alta complexidade, que exigiu bastante estudoSOLAR técnico da equipe de engenharia, principalmente para superar os desafios de solo e terreno em um sistema fotovoltaico que nunca havia sido feito antes no País e América do Sul. Foram cerca de seis meses de desenvolvimento e análises para chegarmos num projeto seguro e eficiente. Com esta inauguração, a usina torna-se referência de projeto sustentável e construção ambiental sobre aterro sanitário para demais prefeituras e empreendimentos privados de tratamento e disposição final de resíduos no País”. A usina possui cerca de 8,6 mil painéis solares, suficientes para abastecer mais de 30% dos prédios públicos de Curitiba, com retorno do investimento em cerca de cinco anos. Com o projeto, o município conseguirá reduzir a emissão de 2 mil toneladas de CO2 na atmosfera, colaborando assim para o cumprimento das metas da cidade de redução dos gases do efeito estufa para o combate ao aquecimento global.

Desde a concepção, licitação e execução da obra, o projeto contou com o apoio técnico e financeiro de entidades internacional como a Rede C40 de Grandes Cidades para Liderança do Clima – grupo que reúne cidades como Nova Iorque, Paris, Barcelona, Amsterdã, Yokohama e Estocolmo, e a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), entidade do governo alemão. Desde que lançou o projeto Curitiba Mais Energiano final de 2020, a capital paranaense busca tornar-se referência nacional no consumo de energia limpa e de preservação do meio ambiente através do cumprimento de metas listadas no Plano Municipal de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas de Curitiba (PlanClima).

Deixe seu comentário

avatar
  Subscribe  
Notify of